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Além de ouvir dono de empresa responsável por CDMIC, CPI requer documentos sobre compra e distribuição de medicamentos
Da Redação - Airton Marques / Do Local - Max Aguiar
Os membros da CPI dos Medicamentos Vencidos na Câmara de Cuiabá também devem analisar os documentos de compra dos remédios que perderam a validade no Centro de Distribuição de Medicamentos e Insumos de Cuiabá (CDMIC). Nesta sexta-feira (27), a comissão realiza novas oitivas, dessa vez com o dono da Norge Pharma, Dirceu Luiz Pedroso Júnior, e o ex-secretário de Governo de Cuiabá, Lincoln Sardinha.
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De acordo com o presidente da CPI, vereador Lilo Pinheiro (PDT), tais comprovantes serão comparados com depoimentos e documentos apresentados pelas testemunhas, como o ex-secretário de Saúde, Luiz Antonio Possas de Carvalho, ouvido na tarde desta quarta-feira (26).
“A gente vai fazer cruzamento de dados com os documentos que ele (Possas) apresentou, analisar o depoimento verbal, analisar se há alguma inconsistência, para no relatório final emitir o juízo de valor. A partir do depoimento de ontem, já deliberamos para a confecção dos requerimentos requisitando notas fiscais, data de entrada e saída, empenho e liquidação”, disse.
Lilo afirma que a intimação para as próximas oitivas já foram enviadas às testemunhas e que há a opção de que, aqueles com alguma comorbidade, sejam ouvidos de forma remota.
A expectativa é que o dono da empresa responsável pelo gerenciamento do CDMIC dê esclarecimentos sobre como era feito o controle de entrada e saída dos medicamentos, assim como a verificação das datas de validades dos remédios em insumos, armazenados no local.
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“A gente vai fazer cruzamento de dados com os documentos que ele (Possas) apresentou, analisar o depoimento verbal, analisar se há alguma inconsistência, para no relatório final emitir o juízo de valor. A partir do depoimento de ontem, já deliberamos para a confecção dos requerimentos requisitando notas fiscais, data de entrada e saída, empenho e liquidação”, disse.
Lilo afirma que a intimação para as próximas oitivas já foram enviadas às testemunhas e que há a opção de que, aqueles com alguma comorbidade, sejam ouvidos de forma remota.
A expectativa é que o dono da empresa responsável pelo gerenciamento do CDMIC dê esclarecimentos sobre como era feito o controle de entrada e saída dos medicamentos, assim como a verificação das datas de validades dos remédios em insumos, armazenados no local.