O fato tem por objetivo corrigir uma falha que aconteceu durante o julgamento do Invólucro 3, em que as peças e as agências são identificadas.
Apesar do edital não trazer a proibição, houve a apresentação de peças por parte de agências, que foram produzidas, há alguns anos, por um dos membros da comissão, enquanto atuava no mercado privado. Ou seja, antes de fazer parte da comissão julgadora.
Por entender que se trata de um vício insanável, a comissão decidiu por anular a licitação. O Governo do Estado informou que nos próximos dias um novo edital será publicado, para dar início à concorrência.