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Garcia não acredita em motivação eleitoreira de reunião de Mauro e Bolsonaro: “restrita a projetos por Mato Grosso”

Da Redação - Isabela Mercuri / Do Local - Max Aguiar

O presidente do Democratas em Mato Grosso, o ex-deputado federal Fábio Garcia (DEM), afirmou que não teve informações sobre o que foi tratado na reunião entre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o governador Mauro Mendes (DEM) em Brasília na última terça-feira (27). Segundo ele, no entanto, pelo que conhece de Mauro a reunião deve ter sido ‘restrita a projetos por Mato Grosso’.

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“Eu não sei como foi a conversa de ontem. Por onde eu li, pela imprensa, tão somente, que foi falado de projetos para o estado de Mato Grosso, eu não li nada que se aprofunde e falaram de política e eleição, eu conhecendo Mauro, eu sei que o Mauro separa muito bem as coisas e nesse momento ele está muito focado no governo, em fazer as entregas e poder continuar contribuindo com Mato Grosso, e ele vai deixar a eleição para o ano que vem, se eu conheço bem o Mauro. Então acredito que essa pauta foi restrita a projetos por Mato Grosso, muito mais do que pauta eleitoral”, afirmou o democrata nesta quarta-feira (28).

Apesar da convicção de que o governador só falará de eleições em 2022, Garcia também afirmou que a reeleição de Mauro é o principal projeto do Democratas e, inclusive, o que ele como presidente do partido defende, além da formação de chapas para deputados estaduais e federais. Na chapa, inclusive, Fábio não descarta que seja colocado novamente o nome de Pivetta.

“Eu acho que o Otaviano é um nome espetacular da política mato-grossense, é uma grande pessoa, um grande líder, com uma capacidade administrativa e empreendedora muito grande, então eu acho que a repetição da chapa também é muito bem-vinda para nós. Acreditamos que o Otaviano contribui muito com Mato Grosso e com o governo estando onde ele está, mas eu sempre disse, Otaviano é um cara que tem toda nossa confiança, do nosso grupo político, e, portanto, ele terá todo nosso apoio dos projetos que ele decidir empreender”, defendeu.
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