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Após cassação, prefeito nega uso da máquina e diz acreditar na justiça para reverter decisão

Da Redação - Isabela Mercuri

Após ter tido a chapa cassada no último dia 8 de junho por suposto uso da máquina pública na campanha eleitoral de 2020, o prefeito de Campo Novo dos Parecis, Rafael Machado (PSL), disse acreditar na justiça e afirmou que vai reverter a decisão junto ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT).

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Segundo a juíza Cláudia Anffe Nunes da Cunha, da 60ª Zona Eleitoral do município, Rafael teria utilizado as redes sociais oficiais da prefeitura para fazer autopromoção durante o período eleitoral, o que é contestado pelo Rafael. A defesa do ex-prefeito alega que todas as veiculações foram antes de 31 de janeiro de 2020, portanto, fora do período eleitoral. Ele e o vice Antonio Cesar Brolio, também do PSL, sofreram a cassação.

“Eu confio demais na justiça e sei que no TRE-MT existem pessoas sérias e competentes, por isso estou tranquilo em reverter a cassação”, afirmou o chefe do executivo. Rafael sustenta que dos 46 vídeos que a oposição disse que foram postados em período vedado, em 15 não constam símbolos da administração pública, em dez ele sequer apareceu e muitos são visivelmente amadores. “Houve uma clara indução ao erro, feito de maneira maldosa pelos nossos adversários”.

“Em todos os conteúdos, a intenção sempre foi dar informação de interesse público e com o intuito de prestar contas à sociedade com caráter educativo e informativo”, afirmou ele. O chefe do executivo reforça que se as postagens tivessem cunho eleitoreiro, ele não teria suspendido em 2020, ano que ocorreu a eleição, e os adversários também não teriam pedido a cassação dele somente depois do pleito eleitoral ter ocorrido.Após cassação, prefeito nega uso da máquina e diz acreditar na justiça para reverter decisão.

Após ter tido a chapa cassada no último dia 8 de junho por suposto uso da máquina pública na campanha eleitoral de 2020, o prefeito de Campo Novo dos Parecis, Rafael Machado (PSL), disse acreditar na justiça e afirmou que vai reverter a decisão junto ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT).

Segundo a juíza Cláudia Anffe Nunes da Cunha, da 60ª Zona Eleitoral do município, Rafael teria utilizado as redes sociais oficiais da prefeitura para fazer autopromoção durante o período eleitoral, o que é contestado pelo Rafael. A defesa do ex-prefeito alega que todas as veiculações foram antes de 31 de janeiro de 2020, portanto, fora do período eleitoral. Ele e o vice Antonio Cesar Brolio, também do PSL, sofreram a cassação.

“Eu confio demais na justiça e sei que no TRE-MT existem pessoas sérias e competentes, por isso estou tranquilo em reverter a cassação”, afirmou o chefe do executivo. Rafael sustenta que dos 46 vídeos que a oposição disse que foram postados em período vedado, em 15 não constam símbolos da administração pública, em dez ele sequer apareceu e muitos são visivelmente amadores. “Houve uma clara indução ao erro, feito de maneira maldosa pelos nossos adversários”.

“Em todos os conteúdos, a intenção sempre foi dar informação de interesse público e com o intuito de prestar contas à sociedade com caráter educativo e informativo”, afirmou ele. O chefe do executivo reforça que se as postagens tivessem cunho eleitoreiro, ele não teria suspendido em 2020, ano que ocorreu a eleição, e os adversários também não teriam pedido a cassação dele somente depois do pleito eleitoral ter ocorrido.
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