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Alvo da PF, policial penal foi preso com arma sem registro; comparsa está foragido

Da Redação - Wesley Santiago

A Polícia Federal informou que o policial penal, preso na manhã desta terça-feira (10), durante a ‘Operação Medusa’, deflagrada com objetivo de combater tráfico internacional de drogas, estava com uma arma sem registro. Outro alvo, que faria parte do mesmo grupo, conseguiu fugir e está sendo procurado.

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A operação teve início no ano de 2020 com o objetivo de desarticular organização criminosa voltada ao tráfico internacional de drogas oriundas da Bolívia e Peru. No total, foram cumpridos 20 mandados de prisão e 33 de busca em Mato Grosso, Goiás, Paraíba, Piauí e Distrito Federal.
 
Como já adiantado nas primeiras horas da manhã pelo Olhar Direto, dois dos mandados tinham como alvos pessoas de Pontes e Lacerda. Um deles é contra um Policial Penal, que ainda não teve o nome divulgado. Ele estaria relacionado com a quadrilha, mas não há detalhes de como ele auxiliava o grupo.
 
Durante as buscas na residência do policial penal, os agentes encontraram uma arma sem registro e 30 munições, sendo assim lavrado o auto de prisão em flagrante por posse ilegal de arma de fogo.
 
O segundo alvo da cidade e integrante do mesmo grupo do qual o policial penal faria parte, conseguiu fugir e está sendo procurado.
 
Os mandados foram expedidos pela Seção Judiciária de Brasília, e a prisão em flagrante será comunicada ao Juízo de Pontes e Lacerda.
 
De acordo com as investigações, foi apurado que a organização era responsável pelo fornecimento mensal de, aproximadamente, 500kg de cocaína, abastecendo o Distrito Federal e Estados da região nordeste.
 
Ainda de acordo com as investigações, apurou-se que o alvo principal é, atualmente, um dos maiores traficantes de cocaína em atuação no Distrito Federal.
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