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Emanuel estuda punição para 48 funcionários da educação que insistem em não se vacinar contra a Covid-19

Da Redaçã - Max Aguiar

Durante entrega de uma praça no bairro Despraiado, em Cuiabá, na semana passada, o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), disse que já pediu para sua equipe da Educação estudar uma possibilidade de punir professores e funcionários da rede municipal de ensino que insistem em não se vacinar. 

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Emanuel disse ser ‘absurdo’ que pessoas ainda resistam em tomar vacina contra a Covid-19. Segundo o prefeito, não está decidido o modelo de punição. Após o período de ponto facultativo e feriado de 7 de setembro, haverá uma reunião na quarta-feira (8) para que os diretores possam tratar do assunto. 

Na contagem de Emanuel, em um cenário de mais de 7 mil profissionais, 48 não tomaram a vacina contra a Covid-19. A saída, para não causar riscos para alunos e outros funcionários, segundo o prefeito, seria dar licença sem ônus para que esses negacionistas não sejam colocados no mesmo espaço que outros vacinados. 

“Eu pedi para secretária para estudar uma proposta, nós não podemos obrigar. Uma das alternativa seria a licença sem ônus desses 48 profissionais. Eu, particularmente, considero um absurdo, não entendo porque a pessoa rejeita a vacina. Está comprovado que a única forma de vencer essa contra a covid-19, mas a gente tem que respeitar”, disse o prefeito, em entrevista coletiva no final do evento.
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