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‘Não temos carros da PM sendo alvejados’, diz Mauro ao garantir que realidade de MT não exige viaturas blindadas
Da Redação - Airton Marques / Do Local - Max Aguiar
O governador Mauro Mendes (DEM) afirmou que diferente de estados como São Paulo, Mato Grosso não tem a necessidade de adquirir carros blindados para atuar na segurança pública. Segundo ele, o foco do governo do estado tem sido em investimentos com tecnologia, treinamentos e aquisição de novos equipamentos, como armas de fogo para os policiais.
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“Não adianta a polícia ficar dentro do carro blindado, nós não temos essa esse tipo de ocorrência aqui, de carro da Polícia Militar sendo alvejado, como tem às vezes nas favelas do Rio de Janeiro e outras regiões. Respeito a realidade de São Paulo, mas graças a Deus a nossa atuação aqui está sendo mais no investimento em tecnologia, em eficiência, em treinamento, em equipamento, para que a nossas Forças de Segurança possam produzir o melhor resultado possível”, pontuou.
A aquisição de viaturas blindadas se tornou tema em Mato Grosso após visita do governador de São Paulo, João Doria, a Cuiabá, em campanha pelas prévias do PSDB para a Presidência da República. À imprensa, o tucano destacou os investimentos no setor. Com investimento de mais de R$ 23,3 milhões, os veículos SUV custaram R$ 222 mil cada.
Já em Mato Grosso, nesta semana o governo lançou a Patrulha Rural Georreferenciada, que irá atuar em todo o Estado no enfrentamento de crimes nas áreas rurais. O investimento total neste primeiro ano é de R$ 35 milhões para armamento, fardamento, viaturas, drones e GPS.
Até o momento, já foram adquiridas 30 viaturas, 45 fuzis e fardamento com uma nova identidade visual, feita especialmente para o policiamento rural. Inicialmente, 121 policiais militares vão compor o efetivo dos 15 comandos regionais em jornadas de 5 a 7 dias.
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Até o momento, já foram adquiridas 30 viaturas, 45 fuzis e fardamento com uma nova identidade visual, feita especialmente para o policiamento rural. Inicialmente, 121 policiais militares vão compor o efetivo dos 15 comandos regionais em jornadas de 5 a 7 dias.