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Wellington é senador de MT que menos teve emendas pagas por Bolsonaro; veja valores
Da Redação - Airton Marques
Apesar da guinada bolsonarista vista nos últimos meses de 2021, o senador Wellington Fagundes, um dos articuladores da filiação do presidente Jair Bolsonaro ao PL, foi o senador mato-grossense que menos teve emendas parlamentares pagas pelo Governo federal no ano passado.
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De acordo com os dados divulgados pelo Portal Transparência até 31 de dezembro, a União só realizou o repasse de R$ 6.783.311 das indicações apresentadas por Wellington ao orçamento de 2021. Já em relação as emendas empenhadas, o montante chega a R$ 15.179.536.
Uma das emendas pagas foi de R$ 2,5 milhões, destinada a atenção básica da Saúde de municípios como Campinápolis, Acorizal, Nossa Senhora do Livramento e outros.
Em 2021, cada parlamentar pode apresentar emendas individuais impositivas no total de R$ 16,2 milhões, divisível em até 25 sugestões de execução obrigatória. De acordo com a Constituição, metade dos recursos destas emendas tem destinação assegurada para a Saúde.
Quem mais foi contemplado pela União foi o senador Jayme Campos (DEM), com o pagamento de R$ 16.065.842, do montante de R$ 16.279.986 já empenhados.
Jayme destinou, por exemplo, R$ 500 mil para o município de Araputanga, de acordo com dados do Portal Transparência. Além disso, também conseguiu o pagamento de recursos para a saúde de municípios, como Primavera do Leste (R$ 2,5 milhões), Canarana (R$ 1 milhão), Chapada dos Guimarães (R$ 611,3 mil), Várzea Grande (R$ 140 mil) e outros.
Já Carlos Fávaro (PSD) teve R$16.279.961 de emendas empenhadas e R$ 16.029.961 pagas. Sozinho apresentou duas emendas para a assistência hospitalar e ambulatorial e uma para a atenção básica da saúde. Alguns municípios atendidos foram Claudia (R$ 855,9 mil), Campos Verde (R$ 1 milhão) e outros.
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Uma das emendas pagas foi de R$ 2,5 milhões, destinada a atenção básica da Saúde de municípios como Campinápolis, Acorizal, Nossa Senhora do Livramento e outros.
Em 2021, cada parlamentar pode apresentar emendas individuais impositivas no total de R$ 16,2 milhões, divisível em até 25 sugestões de execução obrigatória. De acordo com a Constituição, metade dos recursos destas emendas tem destinação assegurada para a Saúde.
Quem mais foi contemplado pela União foi o senador Jayme Campos (DEM), com o pagamento de R$ 16.065.842, do montante de R$ 16.279.986 já empenhados.
Jayme destinou, por exemplo, R$ 500 mil para o município de Araputanga, de acordo com dados do Portal Transparência. Além disso, também conseguiu o pagamento de recursos para a saúde de municípios, como Primavera do Leste (R$ 2,5 milhões), Canarana (R$ 1 milhão), Chapada dos Guimarães (R$ 611,3 mil), Várzea Grande (R$ 140 mil) e outros.
Já Carlos Fávaro (PSD) teve R$16.279.961 de emendas empenhadas e R$ 16.029.961 pagas. Sozinho apresentou duas emendas para a assistência hospitalar e ambulatorial e uma para a atenção básica da saúde. Alguns municípios atendidos foram Claudia (R$ 855,9 mil), Campos Verde (R$ 1 milhão) e outros.