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FIA diz que será difícil saber por onde os documentos do caso Renault vazaram

Globo Esporte

A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) acredita que será impossível saber a fonte do vazamento dos documentos confidenciais do caso Renault no GP de Cingapura de 2008. Nesta semana, foram divulgados o depoimento de Nelsinho Piquet, em que ele confessava ter provocado o acidente, de Pat Symonds e a telemetria do carro do brasileiro.

O vazamento aconteceu poucos dias após a FIA entregar os dossiês de provas aos membros do Conselho Mundial de Esporte a Motor, que vai julgar o caso no dia 21 de setembro. A divulgação provocou críticas da Renault e da Associação das Equipes da Fórmula 1 (Fota) e a FIA prometeu uma investigação completa sobre o assunto, para evitar a repetição do ocorrido.

No entanto, Max Mosley, presidente da entidade, não acredita na descoberta da fonte dos vazamentos dos documentos confidenciais.

- É muito chato que documentos confidenciais vazem. As pessoas que receberam foram alertadas de que eram informações confidenciais, mas não adiantaram as precauções. No fim, qualquer um podia ter acesso a elas - diz Mosley, em entrevista à imprensa inglesa.
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