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Bustamante vê “chance zero” de concurso ser anulado e desconfia de má-fé em denúncias
Da Redação - Airton Marques / Do Local - Max Aguiar
O secretário Alexandre Bustamante garantiu que não há qualquer chance de cancelamento do concurso realizado pela Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesp). Afirma que o governador Mauro Mendes (União) acompanha de perto a situação e desconfia que as denúncias de fraude e problemas na aplicação da prova podem ter sido feitas por candidatos que não se saíram bem.
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“A possibilidade por enquanto é zero (anular). Estamos aguardando a finalização. A responsabilidade pelas provas é da UFMT. Foram 67 mil inscritos, algumas reclamações ao MPE, que está acompanhando todas as atividades da UFMT. Foram feitas perícias nos computadores da universidade para saber a possibilidade de vazamento. Essa possibilidade também é zero, a Polícia Civil e Politec já confirmaram isso, por meio de laudo”, disse, nesta quarta-feira (02), após reunião com Mauro, no Paiaguás.
Bustamante reforça que relatório da Polícia Judiciária Civil já descartou suspeita de vazamento da prova. Pontua que nos casos das suspeitas de uso de aparelhos eletrônicos e outros problemas durante a realização do certame deveriam ter sido denunciados nas atas disponíveis nos locais em que o concurso foi realizado.
#OLHO#
“Todas as denúncias serão apuradas. Temos as atas dos locais de prova, em que todos os concorrentes puderam relatar esses problemas. Vamos ver quantos registros foram feitos dentro da sala de aula. Se a pessoa está fazendo a prova e vê que alguém está usando um aparelho que pode prejudicá-lo, ele deveria ter colocado na ata. Como são 7 mil salas, a UFMT está terminando o levantamento para nos encaminhar”, explicou.
O secretário ainda afirma que todas as reclamações surgiram apenas após a divulgação do gabarito, por isso, desconfia que “pessoas de má fé” podem estar tentando anular a prova, por não terem tido bom resultado.
“Dos registros que tiveram no MPE e UFMT serão investigados. Na minha opinião deveria investigar como foi na prova esse candidato que fez a reclamação. Deve ter ido muito bem. Durante as provas, nenhum questionamento foi feito”, declarou.
“Todas as informações que são repassadas, precisamos analisar qual é a capacidade delas. Todas as reclamações surgiram depois da divulgação do gabarito. A prova foi realizada e ninguém reclamou de nada, aí sai o gabarito e todo mundo começa a reclamar. Vamos ver se procedem ou não essas reclamações. Saber se essas reclamações são de candidatos que se identificaram e caso seja, como eles saíram nas provas”, completou.
Por fim, Bustamante reforçou que a prova não foi violada no caso de foto tirada por um dos concorrentes na sala do concurso, já que o registro foi feito do gabarito, entregue antes das questões. Garantiu que os aparelhos foram colocados em um envelope.
“Não admito falha, pode melhorar, mas não vi ninguém reclamando da prova, que ela foi mal feita. Pelo contrário, todo mundo elogiando. A gente tem diversos tipos de realização de concurso, uns com maior nível de segurança, outros com menor. Mas, não quer dizer que tenha vazamento. Vamos aguardar as investigações”, pontuou.
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Bustamante reforça que relatório da Polícia Judiciária Civil já descartou suspeita de vazamento da prova. Pontua que nos casos das suspeitas de uso de aparelhos eletrônicos e outros problemas durante a realização do certame deveriam ter sido denunciados nas atas disponíveis nos locais em que o concurso foi realizado.
#OLHO#
“Todas as denúncias serão apuradas. Temos as atas dos locais de prova, em que todos os concorrentes puderam relatar esses problemas. Vamos ver quantos registros foram feitos dentro da sala de aula. Se a pessoa está fazendo a prova e vê que alguém está usando um aparelho que pode prejudicá-lo, ele deveria ter colocado na ata. Como são 7 mil salas, a UFMT está terminando o levantamento para nos encaminhar”, explicou.
O secretário ainda afirma que todas as reclamações surgiram apenas após a divulgação do gabarito, por isso, desconfia que “pessoas de má fé” podem estar tentando anular a prova, por não terem tido bom resultado.
“Dos registros que tiveram no MPE e UFMT serão investigados. Na minha opinião deveria investigar como foi na prova esse candidato que fez a reclamação. Deve ter ido muito bem. Durante as provas, nenhum questionamento foi feito”, declarou.
“Todas as informações que são repassadas, precisamos analisar qual é a capacidade delas. Todas as reclamações surgiram depois da divulgação do gabarito. A prova foi realizada e ninguém reclamou de nada, aí sai o gabarito e todo mundo começa a reclamar. Vamos ver se procedem ou não essas reclamações. Saber se essas reclamações são de candidatos que se identificaram e caso seja, como eles saíram nas provas”, completou.
Por fim, Bustamante reforçou que a prova não foi violada no caso de foto tirada por um dos concorrentes na sala do concurso, já que o registro foi feito do gabarito, entregue antes das questões. Garantiu que os aparelhos foram colocados em um envelope.
“Não admito falha, pode melhorar, mas não vi ninguém reclamando da prova, que ela foi mal feita. Pelo contrário, todo mundo elogiando. A gente tem diversos tipos de realização de concurso, uns com maior nível de segurança, outros com menor. Mas, não quer dizer que tenha vazamento. Vamos aguardar as investigações”, pontuou.