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Adultos são 40% dos casos graves e mortes por gripe suína
Folha Online
Um especialista da OMS (Organização Mundial de Saúde) afirmou nesta segunda-feira que 40% dos casos graves e das mortes causadas pela gripe suína --como é chamada a gripe A (H1N1)-- corresponde a pessoas saudáveis, e que a taxa de mortalidade é ligeiramente mais alta nas idades entre 25 e 49 anos.
Na abertura do 19º Congresso Anual da Sociedade Respiratória Europeia (ERS, na sigla em inglês), em Viena, o especialista Sin-Lun Tam confirmou que, em muitas partes do mundo, a gripe suína já desbancou a gripe sazonal.
O especialista advertiu que, embora, em geral, a gripe suína não seja muito agressiva, chama atenção o fato de que grande parte das mortes causadas, assim como os casos mais graves, foi registrada em pessoas que eram saudáveis. Além disso, destacou o fato de que o grupo de mais risco seja o de adultos.
"Ainda não sabemos com exatidão de onde veio este vírus. Até agora, o A (H1N1) praticamente não sofreu mutação. Isso é uma sorte. As cepas são muito homogêneas. As complicações pulmonares são registradas com mais frequência do que na gripe comum sazonal", ressaltou.
Conforme dados da OMS, a maioria dos pacientes internados por causa da doença nos Estados Unidos e na Austrália é entre menores de 20 anos.
Até a próxima quarta-feira (16), cerca de 20 mil especialistas participam do congresso da ERS, a maior conferência mundial de medicina pulmonar. O fórum concentra grande parte de sua atenção nas doenças crônicas das vias respiratórias, que avançaram até se transformar na terceira causa de morte em nível mundial.
Sintomas
A gripe suína é uma doença respiratória causada pelo vírus influenza A, chamado de H1N1. Ele é transmitido de pessoa para pessoa e tem sintomas semelhantes aos da gripe comum, com febre superior a 38ºC, tosse, dor de cabeça intensa, dores musculares e nas articulações, irritação dos olhos e fluxo nasal.
Para diagnosticar a infecção, uma amostra respiratória precisa ser coletada nos quatro ou cinco primeiros dias da doença, quando a pessoa infectada espalha o vírus, e examinada em laboratório.
Na abertura do 19º Congresso Anual da Sociedade Respiratória Europeia (ERS, na sigla em inglês), em Viena, o especialista Sin-Lun Tam confirmou que, em muitas partes do mundo, a gripe suína já desbancou a gripe sazonal.
O especialista advertiu que, embora, em geral, a gripe suína não seja muito agressiva, chama atenção o fato de que grande parte das mortes causadas, assim como os casos mais graves, foi registrada em pessoas que eram saudáveis. Além disso, destacou o fato de que o grupo de mais risco seja o de adultos.
"Ainda não sabemos com exatidão de onde veio este vírus. Até agora, o A (H1N1) praticamente não sofreu mutação. Isso é uma sorte. As cepas são muito homogêneas. As complicações pulmonares são registradas com mais frequência do que na gripe comum sazonal", ressaltou.
Conforme dados da OMS, a maioria dos pacientes internados por causa da doença nos Estados Unidos e na Austrália é entre menores de 20 anos.
Até a próxima quarta-feira (16), cerca de 20 mil especialistas participam do congresso da ERS, a maior conferência mundial de medicina pulmonar. O fórum concentra grande parte de sua atenção nas doenças crônicas das vias respiratórias, que avançaram até se transformar na terceira causa de morte em nível mundial.
Sintomas
A gripe suína é uma doença respiratória causada pelo vírus influenza A, chamado de H1N1. Ele é transmitido de pessoa para pessoa e tem sintomas semelhantes aos da gripe comum, com febre superior a 38ºC, tosse, dor de cabeça intensa, dores musculares e nas articulações, irritação dos olhos e fluxo nasal.
Para diagnosticar a infecção, uma amostra respiratória precisa ser coletada nos quatro ou cinco primeiros dias da doença, quando a pessoa infectada espalha o vírus, e examinada em laboratório.