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Mauro garante que preservou acordos ao escolher secretários: “É um governo técnico, mas a política está presente”
Da Redação - Isabela Mercuri
O governador Mauro Mendes (UNIÃO) afirmou que decidiu preservar alguns acordos na escolha de seus novos secretários, porque o Governo é técnico, “mas a política está presente”. Dentre as indicações de partido estão a nova secretária de Agricultura Familiar Teté Bezerra (MDB) e o novo secretário de Ciência e Tecnologia, Maurício Munhoz (PSD).
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“Nós estamos preservando alguns acordos, o governo é um governo técnico, mas a política está presente. A boa política, e qualquer partido político tem bons técnicos também, com conhecimento, com capacidade, com experiência e qualquer indicação é bem vinda desde que preencha esse perfil. Nós recebemos duas indicações que preenchem este perfil e nós acolhemos e colocamos junto com a nossa equipe”, afirmou o governador na manhã desta segunda-feira (4), durante o evento de posse.
Além de Teté e Munhoz, tomaram posse Rogério Gallo na Casa Civil, Kelluby de Oliveira na Saúde, Fábio Pimenta na Fazenda e Jefferson Neves na Cultura, Esporte e Lazer. Estes últimos três já trabalhavam no Governo e foram apenas remanejados nos cargos.
Apesar de admitir algumas indicações, Mendes argumentou que a escolha foi sua, independente de pedidos de outros aliados. “Todos os nomes de alguma forma eu fiz algum diálogo com algumas pessoas. Não dá para colocar em votação, não dá para terceirizar aquilo que é uma prerrogativa do governador que é escolher seus secretários, isso eu não faço. Porém, eu ouvi sim várias pessoas e todos que eu ouvi, não ouvi nenhuma objeção a nenhum dos nomes que hoje tomaram posse”, afirmou.
Em relação ao nome de Teté, o governador afirmou que recebeu algumas sugestões do MDB e decidiu escolhê-la por já ter uma grande trajetória. “Já ocupou importantes cargos na legislação federal, tem uma longa trajetória, e eu acolhi a indicação porque tenho muita convicção que o perfil dela vai ajudar a fazer essa trajetória tão positiva que a agricultura familiar começou a ter aqui no estado de Mato Grosso. Então foi uma escolha técnica com indicação política”.
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Além de Teté e Munhoz, tomaram posse Rogério Gallo na Casa Civil, Kelluby de Oliveira na Saúde, Fábio Pimenta na Fazenda e Jefferson Neves na Cultura, Esporte e Lazer. Estes últimos três já trabalhavam no Governo e foram apenas remanejados nos cargos.
Apesar de admitir algumas indicações, Mendes argumentou que a escolha foi sua, independente de pedidos de outros aliados. “Todos os nomes de alguma forma eu fiz algum diálogo com algumas pessoas. Não dá para colocar em votação, não dá para terceirizar aquilo que é uma prerrogativa do governador que é escolher seus secretários, isso eu não faço. Porém, eu ouvi sim várias pessoas e todos que eu ouvi, não ouvi nenhuma objeção a nenhum dos nomes que hoje tomaram posse”, afirmou.
Em relação ao nome de Teté, o governador afirmou que recebeu algumas sugestões do MDB e decidiu escolhê-la por já ter uma grande trajetória. “Já ocupou importantes cargos na legislação federal, tem uma longa trajetória, e eu acolhi a indicação porque tenho muita convicção que o perfil dela vai ajudar a fazer essa trajetória tão positiva que a agricultura familiar começou a ter aqui no estado de Mato Grosso. Então foi uma escolha técnica com indicação política”.