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Republicanos oficializa Pivetta vice de Mauro e tem nomes para indicar a suplente se houver "oportunidade"

Da Redação - Isabela Mercuri / Do Local - Érika Oliveira

O Republicanos realiza na tarde desta sexta-feira (5) a convenção estadual em que deve homologar o nome do vice-governador Otaviano Pivetta para concorrer novamente ao mesmo cargo, além das chapas para deputados federais e estaduais. Segundo o presidente estadual da sigla, Adilton Sachetti, o partido também deseja ter uma suplência na chapa de Wellington Fagundes (PL), mas ele entende que não se pode ‘ter tudo’ e é necessário abrir espaço para outros partidos.

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“Mauro Mendes e Wellington fizeram [a articulação] e desde o início eu dizia isso, que não era o Republicanos que ia decidir quem seria o senador e sim o governador, é da chapa dele, a majoritária é dele. Nós estamos já contribuindo com o vice-governador”, argumentou Sachetti.

Segundo o presidente do Republicanos, ainda há alguns ajustes em relação às suplências de Wellington para serem definidas. “Nós também, se tivermos oportunidade, indicaremos um suplente. Mas tem mais arranjos a serem feitos, mais partidos que estão se agregando, então não dá para a gente ser impositivo. Já temos a vice-governadoria, se tiver oportunidade de ter um suplente nós teremos um suplente. Se não, vamos abraçar o que o grupo fechar e vamos trabalhar junto”, completou.

A aliança entre o PL de Wellington Fagundes e o União Brasil de Mauro Mendes foi anunciada na manhã desta sexta-feira (5) durante a convenção do PL. Na ocasião, Fagundes apresentou o primeiro suplente de sua chapa, que será o ex-secretário-chefe da Casa Civil Mauro Carvalho, e disse que a segunda suplência seria anunciada até as 18h30.

Dentre os nomes que circulam nos ‘bastidores’ há o da ex-prefeita de Sinop Rosana Martinelli e o da esposa do atual prefeito de Sinop, a Sheila Pedroso, ambas do PL. Para Adilton, o Republicanos também tem bons quadros que poderia apresentar.

“Temos o doutor Sandrini, Rossato de Sorriso, temos nomes também para indicar. Mas a questão é que não dá para querer tudo de um lado só. Temos que tentar agregar o máximo de gente e botar várias siglas juntas para se tornar forte. Sozinho a gente não vai a lugar nenhum”, completou.
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