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Wellington diz que quem define fundo eleitoral é a presidência nacional do partido e brinca: ‘queria todo pra mim’
Da Redação - Isabela Mercuri / Do local - Ulisses Lalio
O senador Wellington Fagundes (PL) afirmou que a decisão sobre o envio de recursos do fundo eleitoral do partido para cada candidato é da presidência nacional, depois de o candidato a deputado federal Abílio Junior (PL) ter reclamado da divisão desigual dos recursos. Fagundes ainda brincou que ele, pessoalmente, queria “todo o fundo eleitoral” tanto do PL quanto do União Brasil, partido de seu primeiro suplente Mauro Carvalho.
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“É decisão da presidência nacional do PL. Eu não sou mais presidente, sou só candidato, e eu quero pedir para que o fundo do meu partido e do meu suplente, Mauro Carvalho, que é o União Brasil, que nos dê todo o fundo eleitoral. Mas além do fundo eleitoral nós temos outras fontes, nós vamos fazer campanha, o presidente Bolsonaro está pedindo publicamente a toda a população que o ajude, nós também estamos pedindo para que ajudem a nossa campanha”, afirmou no final da tarde desta terça-feira (23).
Na manhã desta terça, Abílio afirmou que 50% do fundo eleitoral do PL para candidatos a federal será destinado somente para os deputados com mandato, ou seja Nelson Barbudo e José Medeiros, e os outros sete irão dividir os outros 50%.
Para Abílio, o PL desprestigia, inclusive, as candidatas mulheres, e a situação deve ser revista. “Do jeito que está vai ser muito difícil para que a população entenda a conduta que o partido está tomando”, defendeu. Ele ainda argumentou que se isso realmente acontecer, a sigla pode não conseguir eleger os dois parlamentares que deseja.
“O PL priorizou os dois de mandato, então eles têm feito um uma divisão que é desigual, eu acredito que seja até injusta, mas que tem priorizado os dois deputados federais de mandato. Que não é válido, tendo em vista que eles não atraíram fundo eleitoral para o partido. E muitos deles ainda têm esse discurso de que não queriam ou não vão usar, mas foram os que mais brigaram para conseguir o maior recurso possível pelo fundo”, disparou o candidato na manhã desta terça-feira (23).
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Para Abílio, o PL desprestigia, inclusive, as candidatas mulheres, e a situação deve ser revista. “Do jeito que está vai ser muito difícil para que a população entenda a conduta que o partido está tomando”, defendeu. Ele ainda argumentou que se isso realmente acontecer, a sigla pode não conseguir eleger os dois parlamentares que deseja.
“O PL priorizou os dois de mandato, então eles têm feito um uma divisão que é desigual, eu acredito que seja até injusta, mas que tem priorizado os dois deputados federais de mandato. Que não é válido, tendo em vista que eles não atraíram fundo eleitoral para o partido. E muitos deles ainda têm esse discurso de que não queriam ou não vão usar, mas foram os que mais brigaram para conseguir o maior recurso possível pelo fundo”, disparou o candidato na manhã desta terça-feira (23).