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Em assinatura de contrato, Mauro diz que BRT passará por Getúlio, Isaac e Couto Magalhães
Da Redação - Isabela Mercuri
O governador Mauro Mendes (UNIÃO) assinou nesta segunda-feira (29) a ordem de serviço para construção do sistema ‘Bus Rapid Transit’ (BRT). A previsão de conclusão da obra é de 30 meses, e o investimento de R$ 468 milhões, 100% de recursos próprios. Segundo Mauro, houve modificação do traçado original, e o BRT deve passar também pela Getúlio Vagas e Isaac Póvoas em Cuiabá, e pela Couto Magalhães em Várzea Grande.
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O regime de licitação contratado foi diferenciado, desta forma, a empresa responsável deve agora elaborar o projeto executivo. Depois que este projeto estiver pronto, será apresentado à Secretaria de Estado de Infraestrutura para liberação do início das obras.
“Nós consideramos página virada, situação resolvida, e agora é aguardar o desempenho do Consórcio vencedor para que as obras definitivamente aconteçam, e na sequência nós iremos fazer a licitação para comprar os equipamentos, os BRTs, para que em tempo adequado eles cheguem”, afirmou o governador durante o lançamento.
A compra dos ônibus deve acontecer quando a obra estiver perto de ser finalizada. Segundo Mauro, inicialmente os cálculos eram de que os veículos custariam R$ 200 milhões, mas os valores não estão atualizados.
O novo projeto de traçado, em Várzea Grande, sobe a rua Couto Magalhães, depois retorna pela Filinto Müller no terminal, passa em frente ao aeroporto e segue para Cuiabá. Na capital, o traçado original vai até o CPA pelo terminal daquela região, e depois até o Coxipó, onde também deve haver um terminal. Além disso, haverá um ramal pela Getúlio Vargas, até a Praça do Choppão, e com retorno pela Isaac Póvoas.
“É outra modificação, que garante mais conforto ao usuário para determinados itinerários, vai poder embarcar em um desses terminais sem integração. A pessoa que trabalha na região da Getúlio, Isaac, poderá fazer isso só com embarque no terminal e chegando até o destino”, garantiu.
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A compra dos ônibus deve acontecer quando a obra estiver perto de ser finalizada. Segundo Mauro, inicialmente os cálculos eram de que os veículos custariam R$ 200 milhões, mas os valores não estão atualizados.
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“É outra modificação, que garante mais conforto ao usuário para determinados itinerários, vai poder embarcar em um desses terminais sem integração. A pessoa que trabalha na região da Getúlio, Isaac, poderá fazer isso só com embarque no terminal e chegando até o destino”, garantiu.