Uma mulher de 36 anos, que não teve a identidade divulgada, foi presa nessa terça-feira (13), por suspeita de envolvimento na morte do marido, que foi encontrado morto no rio Canamã, em Colniza (a 1.055 km de Cuiabá), com as mãos amarradas e marcas de tiro no corpo há três meses. 

O corpo de jardel foi encontrado em junho, quando uma testemunha viu o cadáver no rio. As investigações começaram e a suspeita foi identificada. 

Na noite do homicídio, a vítima foi retirada de sua residência, onde morava com a investigada, e, depois de morta, teve o corpo desovado no rio. 

No decorrer da investigação, a Polícia Civil apurou que amigos e familiares da vítima receberam mensagens enviadas do celular de Jardel, se fazendo passar por ele, dizendo que iria embora de Juruena e passaria a morar em Juína.

As mensagens foram enviadas, quando ele já estava morto. A investigação apurou ainda que a mulher havia enviado, antes do homicídio, outras mensagens a pessoas do círculo da vítima, se fazendo passar por ele. 

A prisão foi convertida em medida cautelar restritiva, que a proíbe de sair do município sem prévia comunicação e comparecer obrigatoriamente a todos os atos do inquérito.