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Galvan critica pesquisas, fala em ‘datapovo’ e crê em vitória de Bolsonaro no 1º turno

Da Redação - Isabela Mercuri

O candidato ao Senado Antonio Galvan (PTB) votou neste domingo na Escola Estadual Osvaldo de Paula em Sinop, acompanhado da esposa Paula Boaventura e da filha Carol Galvan. Ele criticou o que chama de “indústria das pesquisas eleitorais”, afirmou que confia em “datapovo” e que o presidente Jair Bolsonaro (PL) deve ser reeleito no primeiro turno.

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"Infelizmente foi um derrame de dinheiro na compra e divulgação de pesquisas eleitorais na tentativa de induzir e enganar o eleitor. Acredito na pesquisa do povo, no 'datapovo', que em 2018 deu a vitória para o presidente Jair Bolsonaro contrariando todos os institutos de pesquisas", comentou ele, que é presidente licenciado da Aprosoja Brasil.

Galvan também confia em um resultado positivo de sua campanha. "Estamos vivendo um momento histórico em nosso estado e país. Temos a grande oportunidade de dar um basta na velha política, nos candidatos que usam o mandato para fazer negócio e defender seus interesses em detrimento o da população. Por isso, acredito que as pesquisas vão errar, mais uma vez", frisou ele, que disputa pela primeira vez uma campanha majoritária.
 
Em sua campanha ao Senado, Antonio Galvan visitou todas as regiões de Mato Grosso apresentando suas propostas e defendendo a reeleição de Bolsonaro. Entre as propostas apresentadas pelo candidato estão a reforma da educação, tributária, administrativa e eleitoral. Além das reformas, Galvan defende mudanças na indicação dos ministros do Supremo Tribunal Federal.

"É preciso acabar com a indicação política para os cargos de ministros do STF e para o Tribunal de Contas das União (TCU). Além disso, precisamos acabar com os privilégios e com o cargo quase vitalício de alguns Poderes".

Mesmo acreditando na vitória de Bolsonaro no primeiro turno, Galvan já articula os movimentos de direita em Mato Grosso e em todo o país para reforçar a campanha de Bolsonaro caso tenha segundo turno. "Não podemos deixar o PT e a roubalheira voltar a comandar o nosso país. Se não for possível vencer no primeiro, vai ser no segundo", concluiu Galvan, que é líder do Movimento Brasil, Verde e Amarelo.  
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