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Unidades de Saúde de Cuiabá tiveram aumento de 2500 atendimentos, diz interventora
Da Redação - Marcos Salesse / Do Local - Max Aguiar
A interventora do Estado na Saúde de Cuiabá, Danielle Carmona, afirmou que entre 15 de março e 17 de abril, houve um crescimento de 2500 atendimento por unidade de Saúde na capital. Segundo a interventora, o aumento se deu diante do crescimento de casos de Síndrome respiratória aguda grave (Sars) e da retomada de exames, como o Raio-X, que segundo o Gabinete, estavam paralisados. A equipe trabalha agora para organizar os fluxos entre as Unidades Básicas de Saúde (UBS) e as de Pronto-Atendimento (UPA).
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Em entrevista à imprensa, Carmona declarou que em algumas unidades os atendimentos, que antes atingiram 6 mil, atualmente chegam a 8.500 atendimentos no último mês. O crescimento, segundo a interventora, se dá principalmente após a instalação de aparelhos de raio-x nas unidades.
"Então uma UPA que atendia 6 mil pacientes, já está atendendo 8500. Então notamos um aumento dessa demanda e agora estamos organizando fluxos. UPAs e Policlínicas a prioridade de atendimento é para o paciente amarelo e verde, mas temos uma demanda muito grande de pacientes verdes, que devem buscar uma Unidade Básica de Saúde (UBS)", disse a interventora, nesta terça-feira (17).
Ainda segundo Danielle, com a presença de mais médicos nas Unidades Básicas, a população deve buscar mais esses espaços, deixando os pontos de Pronto-Atendimento para pacientes com quadros de maior complexidade. A expectativa é que nas próximas semanas o Gabinete de Intervenção passe a organizar o fluxo diante do aumento na busca por atendimento.
Questionada sobre as principais doenças identificadas nos atendimento, Carmona declarou que a capital sofre com um alto número de pacientes diagnosticados com algum tipo de Síndrome respiratória aguda grave (Sars). Para a interventora, esse é um reflexo de um cenário visto em outras regiões do país e que também tem pressionado as unidades de saúde particulares.
"Tem um número muito grande de pacientes com problemas respiratórios, entre crianças e adultos. Crianças em sua grande maioria. Esse é um surto que está tendo em todo o país, inclusive as unidades privadas também estão lotadas", finalizou.
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Ainda segundo Danielle, com a presença de mais médicos nas Unidades Básicas, a população deve buscar mais esses espaços, deixando os pontos de Pronto-Atendimento para pacientes com quadros de maior complexidade. A expectativa é que nas próximas semanas o Gabinete de Intervenção passe a organizar o fluxo diante do aumento na busca por atendimento.
Questionada sobre as principais doenças identificadas nos atendimento, Carmona declarou que a capital sofre com um alto número de pacientes diagnosticados com algum tipo de Síndrome respiratória aguda grave (Sars). Para a interventora, esse é um reflexo de um cenário visto em outras regiões do país e que também tem pressionado as unidades de saúde particulares.
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