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No dia da viagem a Copenhagen, Isabel Swan cita aspectos positivos do Rio 2016

Globo Esporte

A poucas horas de viajar para Copenhagen para a reunião do COI que escolherá a sede olímpica de 2016, em 2 de outubro, a velejadora Isabel Swan vestiu a camisa do Comitê Rio 2016 e falou sobre o “friozinho na barriga” que está sentindo por fazer parte da comitiva que representará a candidatura carioca na Suíça. Em entrevista ao “Redação SporTV”, a medalhista de bronze em Pequim falou sobre os aspectos positivos que podem garantir a vitória brasileira.

- Pela primeira vez, as Olimpíadas podem vir para a parte sul do mundo, tirando Austrália. Sair um pouco do eixo Estados Unidos-Europa. Além disso, somos um país de jovens, o que fortalece a marca olímpica, deixando um legado que vai ficar por mais tempo. E o Rio também é uma cidade que pode sediar todas as modalidades. Na China, eu tive de competir em Quindao, ficando longe de Pequim – disse Isabel, citando Chicago como a principal adversária do Rio.

Aos 25 anos, Isabel mudou de classe e trocou de parceira. A veleadora estreou na 470 ao lado de Martine Grael e voltou para o Rio de Janeiro, já que antes treinava em Porto Alegre. Mas, apesar de ter de abrir mão de duas semanas de treino para acompanhar a comitiva brasileira em Copenhagen, a atleta não reclama.

- É o meu sonho. Acredito muito que o Rio tem grandes chances. Cada vez mais estamos ganhando espaço lá fora e os olhos estão voltando para o país. As apresentações estão melhorando e estamos tendo feedbacks muito bons – afirmou Isabel, que retomou as viagens com o comitê em agosto.

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