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Alvo do MP, prefeito nega irregularidades em compra de imóvel destinado à construção de casas populares em MT

Da Redação - Rodrigo Costa

O prefeito de Colíder, Hemerson Lourenço Máximo, o “Maninho” (PATRIOTA), negou que tenha cometido qualquer irregularidades na aquisição de imóvel urbano para construção de conjunto habitacional na cidade. Nesta segunda-feira (8), ele foi alvo de operação do Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPE) por supostamente sonegar documentos públicos ao órgão.

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De acordo com as investigações, existem indícios de superfaturamento no valor pago a título de indenização por desapropriação de referido imovel. Conforme apurado até o momento, a Prefeitura teria pago R$ 1.7 milhão para desapropriação de um imóvel que custaria em torno de R$ 750 mil.

Em um pronunciamento, o prefeito informou que recebeu com tranquilidade a operação do Ministério Público e afirmou que toda a documentação foi entregue à autarquia, negando, portanto, que tenha cometido qualquer irregularidade. 

“A gente recebe essa operação com muita tranquilidade até porque toda a documentação foi encaminhada. É importante que a população saiba, é importante também, agradecer à justiça por essa operação em relação a essa documentação, referente à área desapropriada para fazer as casas populares”. 

O gestor ainda tratou de tranquilizar a população, afirmando que a execução do projeto deve ser iniciada em breve. Em seguida, ressaltou que a operação é importante para garantir a lisura do processo e disse que, ao término da operação, é interessante saber quem são as pessoas que estão tentando atrapalhar o sonho da casa própria das famílias do municípios.

“Quero tranquilizar a população de Colíder e dizer que nós vamos continuar trabalhando em relação ao projeto de habitação. Logo, logo, nós estaremos com esse grande projeto de execução aqui na cidade”.  
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