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Gabinete de Intervenção diz ter investido mais de R$ 22 milhões em medicamentos e insumos desde março

Da Redação - Rodrigo Costa

O Gabinete Estadual de Intervenção na Saúde de Cuiabá afirnmou nesta terça-feria (12) que já investiu mais de R$ 22 milhões na Saúde da Capital, desde 15 de março deste ano, na compra de medicamentos e insumos para manter as unidades públicas de saúde abastecidas. Segundo o gabinete, as aquisições estão sendo realizadas conforme planejamento feito pela equipe de Intervenção, que reorganizou os fluxos do Centro de Distribuição de Medicamentos e Insumos (CDMIC) para que as farmácias sempre tenham estoque de pelo menos 30 dias e não ocorram desperdícios.


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Todos os medicamentos da Relação Municipal dos Medicamentos Essenciais (Remume) estão sendo comprados a cada 60 dias e enviados para as unidades conforme demanda.

A Remume é a lista de medicamentos padronizados pelo SUS para os municípios, ou seja, somente eles podem ser adquiridos pelos gestores para distribuição na rede pública de Saúde. Em Cuiabá, só não foram adquiridos aqueles que estão em falta nos fabricantes, como o Carbonato de Lítio. 

“Temos conseguido deixar as farmácias abastecidas com os medicamentos que são padronizados na Relação de Medicamentos Municipais, a Remume. Logo nos primeiros dias da intervenção fizemos investimentos em torno de R$ 10 milhões de forma emergencial para levar à população os medicamentos necessários para que pudessem ter um tratamento adequado, pois faltavam muitos itens, como anti-inflamatórios e antibióticos”, ressalta a interventora na Saúde de Cuiabá, Danielle Carmona. 

Com o novo fluxo, as unidades solicitam para o CDMIC os medicamentos necessários para atender a população da região onde atuam por um mês. A orientação do Gabinete de Intervenção é que o planejamento para esse período seja feito conforme o histórico da demanda da população para aquela unidade.

Carmona destacou que esse fluxo está sendo aprimorado continuamente para que o planejamento das compras seja condizente com a necessidade da população. A demanda dos psicotrópicos, por exemplo, tem aumentado.

Os locais para os pacientes retirarem seus medicamentos na Capital são:
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