Notícias / Política MT
Governo da Bahia abre licitação para construção do VLT após estudo apontar viabilidade na compra de vagões de MT
Da Redação - Rafael Machado
O Governo da Bahia tornou público a licitação para contratação de empresa para implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) em Salvador e região metropolitana. A medida acontece após um relatório da CCR, empresa que administra o Sistema Metroviário de Salvador, ter indicado que os vagões do modal que estão em Cuiabá estão em condições de operacionalização.
Leia também
TCU prorroga em mais 30 dias grupo de trabalho que estuda venda de vagões do VLT à Bahia
O documento apresentado pela empresa, obtido com exclusividade pelo Portal A Tarde, destaca que os 40 vagões que estão inutilizados em Cuiabá têm condições de operar desde que o governo estabeleça algumas normas como garantia técnica, assistência pós-venda e manuais de operação e manutenção dos trens.
O Governo da Bahia tem interesse em adquirir os vagões que estão parados há mais de 10 anos próximo do aeroporto internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande, com a intenção de baratear a obra. Para isso, recorreu ao Tribunal de Contas da União (TCU) que instituiu um grupo de trabalho para articular a busca de solução consensual acerca do tema.
O grupo tem como membros representantes dos poderes e órgãos autônomos integrantes dos Estados da Bahia e de Mato Grosso como o secretário de Fazenda, Rogério Gallo, procurador-Geral do Ministério Público de Contas, Alisson Carvalho de Alencar, e secretário-chefe da Casa Civil da Bahia, Afonso Florence.
No último dia 15, o ministro do TCU, Bruno Dantas, decidiu prorrogar o prazo para as negociações entre os Estados até janeiro de 2024. Ao tomar a decisão, ele considerou a evolução das discussões realizadas pelo grupo de trabalho e a necessidade de se aprofundar a fundamentação técnica e jurídica para a formulação de uma eventual solução consensual.
As obras do VLT começaram em 2012, mas foram paralisadas dois anos depois. O projeto que consumiu mais de R$ 1 bilhão dos cofres públicos foi substituído pelo Ônibus de Transporte Rápido (BRT) após rescisão do contrato com o consórcio responsável pela instalação do VLT.
Leia também
TCU prorroga em mais 30 dias grupo de trabalho que estuda venda de vagões do VLT à Bahia
O documento apresentado pela empresa, obtido com exclusividade pelo Portal A Tarde, destaca que os 40 vagões que estão inutilizados em Cuiabá têm condições de operar desde que o governo estabeleça algumas normas como garantia técnica, assistência pós-venda e manuais de operação e manutenção dos trens.
O Governo da Bahia tem interesse em adquirir os vagões que estão parados há mais de 10 anos próximo do aeroporto internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande, com a intenção de baratear a obra. Para isso, recorreu ao Tribunal de Contas da União (TCU) que instituiu um grupo de trabalho para articular a busca de solução consensual acerca do tema.
O grupo tem como membros representantes dos poderes e órgãos autônomos integrantes dos Estados da Bahia e de Mato Grosso como o secretário de Fazenda, Rogério Gallo, procurador-Geral do Ministério Público de Contas, Alisson Carvalho de Alencar, e secretário-chefe da Casa Civil da Bahia, Afonso Florence.
No último dia 15, o ministro do TCU, Bruno Dantas, decidiu prorrogar o prazo para as negociações entre os Estados até janeiro de 2024. Ao tomar a decisão, ele considerou a evolução das discussões realizadas pelo grupo de trabalho e a necessidade de se aprofundar a fundamentação técnica e jurídica para a formulação de uma eventual solução consensual.
As obras do VLT começaram em 2012, mas foram paralisadas dois anos depois. O projeto que consumiu mais de R$ 1 bilhão dos cofres públicos foi substituído pelo Ônibus de Transporte Rápido (BRT) após rescisão do contrato com o consórcio responsável pela instalação do VLT.