Notícias / Política MT
União Brasil se reúne para definir filiações de pré-candidatos; candidatura de Dilmar em Sinop segue incógnita
Da Redação - Airton Marques / Do Local - Rodrigo Costa
Lideranças do União Brasil se reuniram nesta segunda-feira (1º), no gabinete do governador Mauro Mendes, no Palácio Paiaguás, para acertar os últimos detalhes das filiações e pré-candidaturas para as eleições de outubro. O encontro ocorreu quatro dias antes do fim da janela partidária e terminou com uma incógnita: a candidatura ou não do deputado estadual Dilmar Dal Bosco para a Prefeitura de Sinop (500 Km de Cuiabá).
Leia também
Beber nega que Aprosoja tenha agido de forma partidária e não descarta alinhamento entre agro e Lula
De acordo com o presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), Eduardo Botelho – que deve disputar na capital – a direção do partido convidou Dilmar para disputar no município em que tem base eleitoral. Inicialmente, o líder do governo recusou e a questão ficou para depois.
O entendimento é que a definição pela candidatura própria ou apoio à reeleição do prefeito Roberto Dorner (PL) pode ficar para depois, já que a janela partidária nada interfere na questão.
“Foi convidado a se lançar candidato, ele recusou e então lá ficou indefinido. Disse que ainda não poderia definir e pediu mais um tempo. A maior urgência era nesse período de fim da janela partidária, para saber se em algum município seria necessário novos filiados”, afirmou Botelho.
Além de Botelho e Dilmar, o encontro reuniu os deputados estaduais Júlio Campos e Beto Dois a Um, além do federal Coronel Assis, e o senador Jayme Campos. O chefe da Casa Civil, Fábio Garcia, também esteve presente.
A definição de em quais municípios o União Brasil terá candidato próprio e quem foi o responsável pela definição dos rumos da legenda em cada cidade seguiu divisão feita ainda no ano passado, levando em consideração o resultado da votação de cada liderança.
Em municípios como Jangada e Nossa Senhora do Livramento, Botelho teve maior força. Em Cuiabá a definição foi do próprio Mauro – que comanda o diretório regional; já em Várzea Grande, o apoio à reeleição do prefeito Kalil Baracat (MDB) ficou ao encargo dos irmãos Campos.
Leia também
Beber nega que Aprosoja tenha agido de forma partidária e não descarta alinhamento entre agro e Lula
De acordo com o presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), Eduardo Botelho – que deve disputar na capital – a direção do partido convidou Dilmar para disputar no município em que tem base eleitoral. Inicialmente, o líder do governo recusou e a questão ficou para depois.
O entendimento é que a definição pela candidatura própria ou apoio à reeleição do prefeito Roberto Dorner (PL) pode ficar para depois, já que a janela partidária nada interfere na questão.
“Foi convidado a se lançar candidato, ele recusou e então lá ficou indefinido. Disse que ainda não poderia definir e pediu mais um tempo. A maior urgência era nesse período de fim da janela partidária, para saber se em algum município seria necessário novos filiados”, afirmou Botelho.
Além de Botelho e Dilmar, o encontro reuniu os deputados estaduais Júlio Campos e Beto Dois a Um, além do federal Coronel Assis, e o senador Jayme Campos. O chefe da Casa Civil, Fábio Garcia, também esteve presente.
A definição de em quais municípios o União Brasil terá candidato próprio e quem foi o responsável pela definição dos rumos da legenda em cada cidade seguiu divisão feita ainda no ano passado, levando em consideração o resultado da votação de cada liderança.
Em municípios como Jangada e Nossa Senhora do Livramento, Botelho teve maior força. Em Cuiabá a definição foi do próprio Mauro – que comanda o diretório regional; já em Várzea Grande, o apoio à reeleição do prefeito Kalil Baracat (MDB) ficou ao encargo dos irmãos Campos.