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Júlio diz que reeleição à CCJ não tem ligação com disputa pela Mesa, mas sinaliza que pode compor com Max

Da Redação - Rafael Machado/ Do Local - Max Aguiar

O deputado estadual Júlio Campos (União) disse que sua recondução ao cargo de presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) não tem ligação com a eleição da próxima Mesa Diretora da Assembleia Legislativa (ALMT).

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Interessado em ocupar o cargo principal da Mesa, a cadeira de presidente, Júlio comentou que o assunto não tem causado brigas e deu a entender que pode ceder e aceitar convite do grupo liderado pelo deputado Max Russi (PSB).

“Não se fala em mesa, mesa é em setembro, a mesa diretora praticamente não tem briga né? Está mais ou menos conversado que todos os partidos vão participar, quer dizer, não vejo nenhuma interferência”, enfatizou.

Júlio confirmou que tem conversado com o grupo de Max, quase todos os dias, e defendeu que o assunto volte à discussão apenas em julho, dois meses antes da eleição. Sobre a possibilidade de adiantar a eleição para o mês de julho, o parlamentar refutou a ideia alegando que não há necessidade dessa “euforia”.

A intenção é que seja fechado uma chapa de consenso, evitando uma disputa interna. A antecipação da eleição evitaria que qualquer deputado mudasse de ideia.

Nesta semana, o deputado foi reeleito presidente da CCJ e, apesar de ser da base e do mesmo partido do governador Mauro Mendes (União), garantiu que vai manter sua postura de independência no julgamento dos processos do governo, situação, que segundo ele, chegou a irritar o líder do governo, deputado Dilmar Dal Bosco (União).
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