Notícias / Cidades
Polícia cumpre mandado de busca e apreensão na mansão de casal apontado como mandante da morte de Zampieri
Da Redação - Rodrigo Costa e Luis Vinicius
A Polícia Judiciária Civil, através da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), cumpriu na última sexta-feira (12) mandado de busca e apreensão na mansão do casal Aníbal José Laurindo e Elenice Balarotti, em Rondonópolis (212 km de Cuiabá). O casal está sendo investigado por encomendar a morte do advogado Roberto Zampieri.
Leia também
Secretário diz que candidatos que arrombaram portões foram retirados das salas e não a fizeram provas
Durante as buscas foram apreendidos os celulares dos investigados. No entanto, devido ao vazamento da informação de que haveria uma busca e apreensão, os aparelhos já tinham sido trocados e não eram mais usados na época do homicídio.
Após a operação de busca e apreensão na mansão no Sul do estado, o casal Aníbal José Laurindo e Elenice Balarotti foi conduzido à DHPP em Cuiabá para interrogatório. No entanto, ambos optaram por exercer o direito constitucional de permanecer em silêncio.
No interrogatório, foi apresentado pelos advogados o aparelho celular de Elenice que era usado na época do homicídio. No entanto, o celular de Aníbal, também usado no período do homicídio, não estava mais com ele e seu paradeiro é desconhecido.
Para o delegado responsável pelas investigações, Dr Nilson Farias, o comportamento suspeito pode ser mais um indício de que o casal é o mandante do homicídio.
A DHPP continua com outras oitivas e conforme prova testemunhal no inquérito, a área objeto da disputa que o casal estava perdendo para o advogado Roberto Zampieri, que representava a parte adversária, está avaliada R$ 100 milhões.
A investigação apontou ainda que a família dos investigados estava em posse da fazenda há aproximadamente 20 anos, mas havia uma discussão em relação ao título de propriedade da área. Quando o casal percebeu que poderia perder a terra e acreditando, em virtude de uma proximidade da vítima com quem competia decidir a causa agrária, decidiu contratar uma pessoa para executar Roberto Zampieri.
O casal permanece em cumprimento de medidas cautelares, com monitoramento de tornozeleira eletrônica.
Leia também
Secretário diz que candidatos que arrombaram portões foram retirados das salas e não a fizeram provas
Durante as buscas foram apreendidos os celulares dos investigados. No entanto, devido ao vazamento da informação de que haveria uma busca e apreensão, os aparelhos já tinham sido trocados e não eram mais usados na época do homicídio.
Após a operação de busca e apreensão na mansão no Sul do estado, o casal Aníbal José Laurindo e Elenice Balarotti foi conduzido à DHPP em Cuiabá para interrogatório. No entanto, ambos optaram por exercer o direito constitucional de permanecer em silêncio.
No interrogatório, foi apresentado pelos advogados o aparelho celular de Elenice que era usado na época do homicídio. No entanto, o celular de Aníbal, também usado no período do homicídio, não estava mais com ele e seu paradeiro é desconhecido.
Para o delegado responsável pelas investigações, Dr Nilson Farias, o comportamento suspeito pode ser mais um indício de que o casal é o mandante do homicídio.
A DHPP continua com outras oitivas e conforme prova testemunhal no inquérito, a área objeto da disputa que o casal estava perdendo para o advogado Roberto Zampieri, que representava a parte adversária, está avaliada R$ 100 milhões.
A investigação apontou ainda que a família dos investigados estava em posse da fazenda há aproximadamente 20 anos, mas havia uma discussão em relação ao título de propriedade da área. Quando o casal percebeu que poderia perder a terra e acreditando, em virtude de uma proximidade da vítima com quem competia decidir a causa agrária, decidiu contratar uma pessoa para executar Roberto Zampieri.
O casal permanece em cumprimento de medidas cautelares, com monitoramento de tornozeleira eletrônica.