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PF apreende veículo e jóias na casa da filha de Zangarini
Da Redação - Kelly Martins
Um dos veículos luxuosos apreendidos pela Polícia Federal, durante a Operação Maranello, foi na casa da filha do empresário Alexandre Zangarini, preso nesta terça-feira acusado de ser um dos "líderes" de um esquema de tráfico internacional de drogas. Michelli Zangarini é esposa do empresário Tiago Dorilêo, neto do ex-desembargador Ernani Vieira de Souza, e dona de um Corvette avaliado em mais de R$ 400 mil.
Durante o cumprimento do mandado de busca e apreensão na casa de Michelli, a polícia também apreendeu algumas jóias que estavam em um cofre e ainda uma agenda utilizada por ela. Conforme informações obtidas pelo site Olhar Direto e repassadas pela PF, o empresário Alexandre Zangarini era quem supostamente “bancava” a compra da droga que saía da Bolívia e seguia para São Paulo, com rota em Mato Grosso.
A investigação realizada pela PF juntamente com a Polícia Civil apontou que diversas empresas foram usadas para lavagem de dinheiro e estavam em nome de “laranjas”, que supostamente seriam os familiares. Factorings e garagens estariam espalhadas em Cuiabá, Belo Horizonte e Corumbá (MS).
Alexandre Zangarini era dono de uma revendedora de automóveis importados, que se localizava na região central da capital. O objetivo é descobrir se alguma das empresas está no nome da filha Michelli.
Questionado sobre o assunto, o superintendente da PF, Oslaim Miranda, disse ao site Olhar Direto que pediu o bloqueio e seqüestro de bens móveis e imóveis adquiridos a partir do ano de 2004 de todos os envolvidos. Porém, não citou nomes.
Até o momento 13 pessoas estão presas entre empresários com envolvimento ao tráfico, policiais civis e um advogado. Foram expedidos 24 mandados de prisão preventiva pelo juiz da 2º Vara Federal, Jefferson Scheinneder, e 42 mandados de busca e apreensão. As investigações tiveram início depois que a Polícia Civil apreendeu mais de 380 quilos de cocaína na fazenda "Sete Irmãos", na localidade de "Mucambo", em Barão de Melgaço, distante 100 quilômetros da capital.
Durante o cumprimento do mandado de busca e apreensão na casa de Michelli, a polícia também apreendeu algumas jóias que estavam em um cofre e ainda uma agenda utilizada por ela. Conforme informações obtidas pelo site Olhar Direto e repassadas pela PF, o empresário Alexandre Zangarini era quem supostamente “bancava” a compra da droga que saía da Bolívia e seguia para São Paulo, com rota em Mato Grosso.
A investigação realizada pela PF juntamente com a Polícia Civil apontou que diversas empresas foram usadas para lavagem de dinheiro e estavam em nome de “laranjas”, que supostamente seriam os familiares. Factorings e garagens estariam espalhadas em Cuiabá, Belo Horizonte e Corumbá (MS).
Alexandre Zangarini era dono de uma revendedora de automóveis importados, que se localizava na região central da capital. O objetivo é descobrir se alguma das empresas está no nome da filha Michelli.
Questionado sobre o assunto, o superintendente da PF, Oslaim Miranda, disse ao site Olhar Direto que pediu o bloqueio e seqüestro de bens móveis e imóveis adquiridos a partir do ano de 2004 de todos os envolvidos. Porém, não citou nomes.
Até o momento 13 pessoas estão presas entre empresários com envolvimento ao tráfico, policiais civis e um advogado. Foram expedidos 24 mandados de prisão preventiva pelo juiz da 2º Vara Federal, Jefferson Scheinneder, e 42 mandados de busca e apreensão. As investigações tiveram início depois que a Polícia Civil apreendeu mais de 380 quilos de cocaína na fazenda "Sete Irmãos", na localidade de "Mucambo", em Barão de Melgaço, distante 100 quilômetros da capital.