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Kennedy quer plano para reindustrializar Cuiabá: “estão indo para o interior”

Da Redação

O candidato a prefeito de Cuiabá Domingos Kennedy (MDB) defendeu um plano para reindustrializar a capital de Mato Grosso. A fala foi em entrevista concedida à Rádio Metrópole FM, nesta semana.

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O emedebista quer transformar Cuiabá em um grande polo industrial de Mato Grosso. Kennedy, que é empresário há mais de 39 anos, defende a chegada de novas indústrias na Capital para a geração de renda e emprego, uma das bandeiras que tem levantado em sua campanha.
 
“Vamos fazer de Cuiabá um grande polo transformador do estado. Sou do ramo da indústria e conheço muito bem essa área, por isso um dos meus pilares é a geração de emprego. Sei que tem muita coisa para ser feita, mas nós vamos industrializar Cuiabá. Muitas indústrias estão indo para o interior. Então, precisamos mostrar tudo de bom que tem em Cuiabá para atrair essas empresas”, afirmou o candidato.
 
Segundo Kennedy, a capital de Mato Grosso é uma cidade estruturada, que possui total capacidade de se desenvolver ainda mais. Ele destaca que nos últimos anos, a cidade foi beneficiada com diversas obras que a mudaram de patamar e que, seu planejamento, é dar continuidade nesse crescimento. Uma de suas propostas para alcançar esse objetivo é colocar em operação o Distrito Industrial Municipal.
 
“Esse é um trabalho que a atual gestão da Prefeitura de Cuiabá iniciou. O projeto foi enviado para a aprovação da Câmara Municipal e, com toda certeza, vamos dar sequência nisso. Conversei com o prefeito Emanuel Pinheiro sobre isso e temos pelo menos 32 indústrias de pequeno e médio porte interessadas. Somente com isso, já projetamos a criação de mais de 5 mil vagas de emprego”, contou.
 
O incentivo fiscal é outra iniciativa que o candidato enxerga como fundamental para atrair novas empresas. “O poder público dá um incentivo para uma empresa, mas ela vai pagar imposto sobre energia elétrica, ela vai pagar PIS, COFINS, IPI, que tem uma parte que volta para o Estado. Então, as pessoas têm que entender que o incentivo é importante para a indústria. Caso contrário, o empresário fica em São Paulo ou em outro polo e não vem para cá”, argumentou.
 
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