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Oficina capacita conselheiros locais de saúde indígena nambikwara
Da Assessoria Funasa
O controle social é um dos principais pilares na garantia do atendimento à saúde indígena, na qual os próprios índios participam das ações e serviços. Sendo assim, o Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei) Cuiabá, da Coordenação Regional da Funasa de Mato Grosso (Core/MT), realiza nesta semana a ‘10ª Oficina de Capacitação de Conselheiros Locais de Saúde Indígena’. O objetivo é qualificar cerca de 25 pessoas, entre conselheiros, lideranças e membros da etnia Nambikwara.
A capacitação visa garantir a implantação da Política Nacional de Atenção à Saúde Indígena, na qual a participação do conselheiro local deverá ocorrer em todas as etapas do planejamento, implantação e funcionamento dos Dseis. Além disso, são discutidas as instâncias do controle social, atuações, direitos e deveres dos conselheiros, histórico da saúde indígena, funcionamento do subsistema de saúde indígena e a importância do SUS para o atendimento de saúde de indígenas e não-indígenas.
“A atuação desses conselheiros requer uma permanente qualificação, com o objetivo de mantê-los atualizados sobre os diversos temas relacionados à saúde indígena e informados sobre a legislação e suas constantes alterações. Tudo isto, visa habilita-los a uma participação esclarecida e ativa na definição dos próprios rumos da saúde em suas comunidades”, sinaliza o presidente do Conselho Distrital de Saúde Indígena (Condisi) do Dsei Cuiabá, Edemilson Canale.
A série de oficinas teve inicio em novembro do ano passado e já qualificou mais de 250 pessoas, das etnias Irantxe, Myky, Paresi, Bakairi, Enawene Nawe, Bororo, Guató, Chiquitano e Umutina. O ciclo será encerrado nesta semana, com os moradores da aldeia Três Jacus, da etnia Nambikwara, localizada em Sapezal (a 530 km de Cuiabá). De acordo com Canale, esta é a segunda seqüência de capacitações de conselheiros promovida pelo Dsei Cuiabá, sendo que a primeira foi realizada em 2004.
Desta forma, mais de 6 mil índios serão beneficiados indiretamente com a capacitação. Uma vez qualificados, os conselheiros poderão melhorar suas atuações frente suas comunidades, identificando as demandas relacionadas à saúde e servindo de interlocutores entre as etnias e a Funasa. As oficinas são realizadas sob a orientação de Canale, do bororo Cecílio Porireu Aijako, com apoio do secretário do Condisi, Leandro Ribeiro
A capacitação visa garantir a implantação da Política Nacional de Atenção à Saúde Indígena, na qual a participação do conselheiro local deverá ocorrer em todas as etapas do planejamento, implantação e funcionamento dos Dseis. Além disso, são discutidas as instâncias do controle social, atuações, direitos e deveres dos conselheiros, histórico da saúde indígena, funcionamento do subsistema de saúde indígena e a importância do SUS para o atendimento de saúde de indígenas e não-indígenas.
“A atuação desses conselheiros requer uma permanente qualificação, com o objetivo de mantê-los atualizados sobre os diversos temas relacionados à saúde indígena e informados sobre a legislação e suas constantes alterações. Tudo isto, visa habilita-los a uma participação esclarecida e ativa na definição dos próprios rumos da saúde em suas comunidades”, sinaliza o presidente do Conselho Distrital de Saúde Indígena (Condisi) do Dsei Cuiabá, Edemilson Canale.
A série de oficinas teve inicio em novembro do ano passado e já qualificou mais de 250 pessoas, das etnias Irantxe, Myky, Paresi, Bakairi, Enawene Nawe, Bororo, Guató, Chiquitano e Umutina. O ciclo será encerrado nesta semana, com os moradores da aldeia Três Jacus, da etnia Nambikwara, localizada em Sapezal (a 530 km de Cuiabá). De acordo com Canale, esta é a segunda seqüência de capacitações de conselheiros promovida pelo Dsei Cuiabá, sendo que a primeira foi realizada em 2004.
Desta forma, mais de 6 mil índios serão beneficiados indiretamente com a capacitação. Uma vez qualificados, os conselheiros poderão melhorar suas atuações frente suas comunidades, identificando as demandas relacionadas à saúde e servindo de interlocutores entre as etnias e a Funasa. As oficinas são realizadas sob a orientação de Canale, do bororo Cecílio Porireu Aijako, com apoio do secretário do Condisi, Leandro Ribeiro