Candidato a prefeito de Cuiabá e ex-presidente da Associação das Empresas do Distrito Industrial de Cuiabá (Aedic), Domingos Kennedy (MDB) garantiu ter resolvido o estranhamento público gerado com a senadora Margareth Buzetti (PSD), após afirmar ter assumido o comando da entidade com caixa negativo em R$ 20 mil.

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De acordo com o emedebista, a herança foi recebida de gestão anterior a de Margareth. Quando eu fui presidente, ela era minha vice-presidente. "Quando ela foi presidente, eu fui vice. Será que eu vou falar mal da minha chapa? Isso aqui aconteceu no primeiro mandato, quando nós pegamos a gestão. Quando eu era o presidente, ela era vice-presidente", disse, durante entrevista ao PodOlhar, que terá sua íntegra publicada nos próximos dias.
 
"E eu expliquei para ela. Realmente, na gestão dela, ela deixou r$ 534 mil. Só que quando eu saí agora, eu deixei R$ 900 mil. Então, eu deixei 20 vezes mais. Já conversei com ela, Margareth é minha amiga", completou.

Questionado sobre o apoio de Buzetti à candidatura de Eduardo Botelho (União), Kennedy amenizou e disse que lançou seu nome muito tarde, quando a senadora já havia fechado compromisso em continuar no grupo do governador Mauro Mendes (União).

"Acho que não vou conseguir o voto dela. Eu respeito isso. Ele falou: 'pô, Kennedy, você não era nem candidato. Eu tinha feito compromisso com o Mauro Mendes, com o Botelho'. Não vem o voto dela, mas vem dos amigos dela", pontuou.