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Dunga mantém equipe e espera análise física para definir grupo
Gazeta Press
O técnico Dunga não fez alterações na escalação da seleção brasileira e, no segundo coletivo do time na preparação para o duelo com a Bolívia, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2010, manteve Diego Souza e Adriano entre os titulares, com Kaká e Luís Fabiano na reserva. O comandante, no entanto, aguarda análise de condicionamento físico para definir o grupo que jogará em La Paz, a 3.650 metros acima do nível do mar.
"Temos todo mundo à disposição e vamos ver quem vai", disse o treinador, sem confirmar que vai poupar também Gilberto Silva e Elano no confronto deste domingo - Josué e Daniel Alves serão os respectivos substitutos. A principal preocupação do comandante é com o desgaste por conta do ar rarefeito da capital boliviana.
"A gente monta o time em cima daqueles jogadores que têm condicionamento, que têm maior resistência a esse tipo de situação. Do jeito que falam, parece que a gente acorda, pega chuva na cabeça e aí muda de ideia, mas não é assim. Apesar de não ser treinador, tenho uma boa comissão técnica, que me orienta bem", disse o técnico, sem deixar de ironizar.
Assim, o time que deve entrar em campo às 17 horas (de Brasília) deste domingo, pela 17ª rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2010 é formado por: Julio Cesar; Maicon, Luisão, Miranda e André Santos; Josué, Ramires, Daniel Alves e Diego Souza; Nilmar e Adriano.
Altitude - Enquanto enfrentou o frio e a chuva de Teresópolis, a seleção tentou também se preparar para a altitude boliviana. Nisso, cada um desenvolveu a sua teoria. Para o lateral direito Maicon, ter a bola nos pés vai ser primordial - evitaria o maior desgaste por ter de correr atrás dos bolivianos, devidamente aclimatados.
"Manter a posse de bola é sempre importante na altitude. Não posso falar muito da minha experiência porque joguei pouco em Quito (empate por 1 a 1 com o Equador, a 2.850 metros acima no nível do mar), mas manter a posse vai ser importante", afirmou o atleta. Jorginho tem fórmula diferente, especialmente para jogadores mais exigidos, como os laterais Maicon e André Santos.
"Fiz sete jogos em La Paz e sei que é difícil, mas não impossível. Principalmente para os laterais, você consegue dar o pique, mas o problema é a recuperação. Não é fácil 'descer' e retornar, mas, se puder fazer isso de uma só vez para descansar atrás, é importante", disse o auxiliar técnico de Dunga.
"Temos todo mundo à disposição e vamos ver quem vai", disse o treinador, sem confirmar que vai poupar também Gilberto Silva e Elano no confronto deste domingo - Josué e Daniel Alves serão os respectivos substitutos. A principal preocupação do comandante é com o desgaste por conta do ar rarefeito da capital boliviana.
"A gente monta o time em cima daqueles jogadores que têm condicionamento, que têm maior resistência a esse tipo de situação. Do jeito que falam, parece que a gente acorda, pega chuva na cabeça e aí muda de ideia, mas não é assim. Apesar de não ser treinador, tenho uma boa comissão técnica, que me orienta bem", disse o técnico, sem deixar de ironizar.
Assim, o time que deve entrar em campo às 17 horas (de Brasília) deste domingo, pela 17ª rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2010 é formado por: Julio Cesar; Maicon, Luisão, Miranda e André Santos; Josué, Ramires, Daniel Alves e Diego Souza; Nilmar e Adriano.
Altitude - Enquanto enfrentou o frio e a chuva de Teresópolis, a seleção tentou também se preparar para a altitude boliviana. Nisso, cada um desenvolveu a sua teoria. Para o lateral direito Maicon, ter a bola nos pés vai ser primordial - evitaria o maior desgaste por ter de correr atrás dos bolivianos, devidamente aclimatados.
"Manter a posse de bola é sempre importante na altitude. Não posso falar muito da minha experiência porque joguei pouco em Quito (empate por 1 a 1 com o Equador, a 2.850 metros acima no nível do mar), mas manter a posse vai ser importante", afirmou o atleta. Jorginho tem fórmula diferente, especialmente para jogadores mais exigidos, como os laterais Maicon e André Santos.
"Fiz sete jogos em La Paz e sei que é difícil, mas não impossível. Principalmente para os laterais, você consegue dar o pique, mas o problema é a recuperação. Não é fácil 'descer' e retornar, mas, se puder fazer isso de uma só vez para descansar atrás, é importante", disse o auxiliar técnico de Dunga.