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Figueiredo garante que MT terá R$ 650 mi de investimento para Copa

Da Redação - Jardel Arruda

O secretário executivo do Ministério das Cidades, Rodrigo Figueiredo, garantiu que Mato Grosso terá os R$ 650 milhões para investir em obras da Copa do Mundo de Futebol de 2014. Além disso, ele garantiu que o desenrolar da Operação Pacenas, que investiga fraudes nas licitações do PAC (Programa de aceleração do Crescimento) de Cuiabá não atrapalhará os investimentos federais programados para a Copa.

“Eu disse e continuo dizendo: Mato Grosso terá esse investimento para a Copa”, afirmou o secretário, apresentado pelo governador Blairo Maggi (PR), diversas vezes, como “vice-ministro”, durante a solenidade de inauguração da rodovia MT-235 em Sapezal, neste sábado (24). De acordo com ele, uma equipe técnica já foi enviada a Cuiabá para estudar os projetos da Copa.

Pacenas

Em relação aos recursos das obras do PAC, Figueiredo minimizou as chances da capital perder o capital por falta de projetos e, ou novas licitações. “A população de Cuiabá não pode pagar pela irresponsabilidade. Os recursos não devem voltar para a União. Uma coisa é Justiça Federal, outra é gestão”, declarou o de forma incisiva o secretário.

Para Rodrigo Figueiredo, o que falta agora é a Prefeitura de Cuiabá realizar as licitações necessárias e promover as obras. “O ministério não faz obras e projetos, isso cabe a prefeitura”.


PP com o PR

“O governador não precisa ter o meu apoio. Ele tem o meu apoio e o do ministro (das Cidades) Márcio Fortes”. A frase de Rodrigo Figueiredo (PP) faz parte da defesa dele de que o PP faça parte do arco de alianças do governador de Mato Grosso.

Segundo o “vice-ministro”, Blairo Maggi faz uma gestão eficaz e, graças a isso, Mato Grosso é visto como um dos estados de maior potencial econômico e administrativo pelo governo federal.

“O governo Blairo Maggi (PR) pôs a marca da efetividade. Os outros eram só propaganda”, declarou o secretario, que aproveitou a oportunidade para alfinetar os antigos governadores.

Figueiredo também garantiu que não será candidato em 2010. Ele afirmou que vai trabalhar para eleger Blairo Maggi e a ministra chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), como presidente da República, viajando por todo interior do estado para mostrar as obras do Ministério das Cidades.


Atualizada às 18h49
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