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Felipe Dylon nega problemas com drogas. 'Sempre fui geração saúde'

Ego

Felipe Dylon nega uso de drogas: 'Tenho consciência limpa para seguir o fluxo da vida'
O cantor Felipe Dylon está longe dos holofotes desde 2006, mas voltou a virar assunto depois que adotou o visual rastafári e, em seguida, pela notícia de sua internação em uma clínica de reabilitação.

Ele conversou com EGO sobre sua passagem pela clínica e negou que tenha ido se recuperar de um problema com drogas. Disse ainda que fica chateado quando perguntam sobre o assunto. Confira a entrevista!

O que te levou a ficar internado em uma clínica?
Tive falta de potássio no sangue e falta de ferro mesmo, estava trabalhando pra caramba, fazendo um monte de coisas, não tinha tempo para me cuidar.

Sua mãe não gostou da reação das pessoas à sua internação...
Acredito que ela ficou um pouco chateada, mas é normal. Acho que qualquer um teria ficado chateado por ter um filho internado. Mas agradeço a Deus por não ter acontecido nada de pior, por termos conseguido reverter a situação.

Esse problema de saúde foi ocasinado por alguma coisa em especial?
Tenho como paradigma uma coisa: gosto de tratar meus fãs com carinho e isso, com o passar do tempo, foi cansando. Isso de eu não poder ir a uma festa depois de um show, de não poder dar uma corrida na praia, como sempre fiz a vida inteira. Depois que o sucesso começou, tinha que ficar antenado com as meninas que podiam vir atrás, eu podia atravessar a rua e acontecer um acidente. Acho que tudo isso contribuiu. Essa clínica foi legal pra isso, pra me sentir um pouco melhor, para me centrar nessa vida nova que eu queria, um pouco mais adulto, maduro. Passei lá uma semana e um dia. Pô, me alimentei bem, tinha o pátio pra onde a gente descia, eu conversava com uns garotos da minha idade, alguns que até conhecia de outros lugares.

'Estava trabalhando muito, não tinha tempo para me cuidar', diz o cantor sobre sua internação

Você já usou drogas? Já te ofereceram?

Não, nunca tive contato, nem me ofereceram. Nunca passei por nenhuma situação dessa. Sempre gostei de passar uma imagem para o público infantil e acho que isso não tem nada ver na vida de uma pessoa, ela sendo adulta ou não. Essa preocupação é importante ter, quando você quer ter um público jovem. Principalmente sobre a droga, que é uma coisa que gera tanta violência, tanta criminalidade. Acho que isso não é muito legal de se comentar. Nunca utilizei nada disso, nunca tive nenhuma experiência com esse tipo de coisa. Sempre fui geração saúde, sempre pratiquei esporte.


Depois da internação, as pessoas te abordam para falar sobre drogas? Como você lida com isso?
Tem muita gente que pergunta sobre esse tipo de assunto. Às vezes fico chateado, cabisbaixo, porque não é uma coisa muito legal de se falar. Como nunca utilizei, tenho consciência limpa para seguir o fluxo da vida.
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