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Time do São Paulo adota cautela após tropeço palmeirense
Folha de S.Paulo
Nem mesmo comemorar publicamente o empate em 2 a 2 entre Palmeiras e Sport, quarta-feira à noite, os jogadores do São Paulo puderam.
Nesta semana, após alcançar e perder a liderança do Nacional, que agora pertence provisoriamente ao Palmeiras, os jogadores do clube do Morumbi estão ainda mais cautelosos.
Não só por opção. Por ordem da comissão técnica, estão proibidos de falar sobre a tabela considerada fácil da equipe --o time já não enfrenta times que lutam pelo título-- e até mesmo sobre seus próximos adversários. Só é permitido comentar o jogo contra o Vitória, o rival de sábado, no Morumbi.
Nas entrevistas, os são-paulinos também não devem se ater à situação de seus principais rivais na luta pelo título. Segundo o discurso padrão adotado pelos jogadores, Palmeiras, Flamengo e Atlético-MG estão na briga, e não há favoritos.
E nem mesmo o empate do Palmeiras, em franca decadência nesta fase final, contra o Sport, lanterna do campeonato, alterou a fala ensaiada pelos atletas são-paulinos.
Mais do que uma contribuição para abrir de vez o caminho do São Paulo rumo ao tetra Nacional seguido, o tropeço do arquirrival foi visto como alerta.
"Esse jogo serviu como uma lição para nós, de que não há jogo fácil. Mas o Palmeiras está na briga e, se a gente tropeçar, eles seguirão líderes", declarou o atacante Washington.
Já a diretoria são-paulina repudiou a venda de camisetas comemorativas do heptacampeonato brasileiro, comercializadas nesta semana pela internet. Disse se tratar de pirataria e exigiu a retirada do escudo do São Paulo das peças à venda.
Mas toda a cautela no clube não está sendo seguida pela torcida. Mais de 34 mil ingressos já foram vendidos para o jogo contra o Vitória, sábado.
Se vencer os baianos no Morumbi, o São Paulo poderá não só retomar a liderança do Nacional, mas também abrir uma vantagem inédita sobre seus demais adversários.
A distância pode chegar a no mínimo dois pontos do Flamengo, que enfrenta o Náutico, e três do Palmeiras e do Atlético-MG, que pega o Coritiba.
"Vamos jogar com nossa torcida e podemos abrir a vantagem. Depende só de nós agora", disse o lateral Junior César.
Nesta semana, após alcançar e perder a liderança do Nacional, que agora pertence provisoriamente ao Palmeiras, os jogadores do clube do Morumbi estão ainda mais cautelosos.
Não só por opção. Por ordem da comissão técnica, estão proibidos de falar sobre a tabela considerada fácil da equipe --o time já não enfrenta times que lutam pelo título-- e até mesmo sobre seus próximos adversários. Só é permitido comentar o jogo contra o Vitória, o rival de sábado, no Morumbi.
Nas entrevistas, os são-paulinos também não devem se ater à situação de seus principais rivais na luta pelo título. Segundo o discurso padrão adotado pelos jogadores, Palmeiras, Flamengo e Atlético-MG estão na briga, e não há favoritos.
E nem mesmo o empate do Palmeiras, em franca decadência nesta fase final, contra o Sport, lanterna do campeonato, alterou a fala ensaiada pelos atletas são-paulinos.
Mais do que uma contribuição para abrir de vez o caminho do São Paulo rumo ao tetra Nacional seguido, o tropeço do arquirrival foi visto como alerta.
"Esse jogo serviu como uma lição para nós, de que não há jogo fácil. Mas o Palmeiras está na briga e, se a gente tropeçar, eles seguirão líderes", declarou o atacante Washington.
Já a diretoria são-paulina repudiou a venda de camisetas comemorativas do heptacampeonato brasileiro, comercializadas nesta semana pela internet. Disse se tratar de pirataria e exigiu a retirada do escudo do São Paulo das peças à venda.
Mas toda a cautela no clube não está sendo seguida pela torcida. Mais de 34 mil ingressos já foram vendidos para o jogo contra o Vitória, sábado.
Se vencer os baianos no Morumbi, o São Paulo poderá não só retomar a liderança do Nacional, mas também abrir uma vantagem inédita sobre seus demais adversários.
A distância pode chegar a no mínimo dois pontos do Flamengo, que enfrenta o Náutico, e três do Palmeiras e do Atlético-MG, que pega o Coritiba.
"Vamos jogar com nossa torcida e podemos abrir a vantagem. Depende só de nós agora", disse o lateral Junior César.