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Federação da Argentina pede que Fifa adie início da suspensão de Maradona
EFE
A AFA (Associação do Futebol Argentino) solicitará à Fifa que a punição de dois meses de suspensão imposta ao técnico Diego Maradona seja adiada e comece a vigorar apenas a partir de 1º de janeiro.
Maradona foi condenado no domingo, em Zurique, a dois meses de suspensão e a uma multa de R$ 42 mil pela Fifa por insultos proferidos após o jogo Argentina x Uruguai, em 14 de outubro, pelas eliminatórias sul-americanas. A punição vai até 15 de janeiro.
Os dirigentes da AFA querem que Maradona esteja no próximo dia 4 de dezembro no sorteio dos grupos da Copa do Mundo de 2010 e que possa estar no banco para um amistoso --ainda não confirmado-- no dia 22 desse mesmo mês contra a seleção da Catalunha, em Barcelona.
Ofensas
Após bater o Uruguai no estádio Centenário, em Montevidéu, por 1 a 0, e assegurar o país no Mundial, em 14 de outubro, o treinador não mediu palavras na entrevista coletiva, ofendendo jornalistas e falando muitos palavrões.
"Isto é para os que não acreditaram nesta seleção e para os que me trataram como um lixo. Hoje estamos no Mundial. Sem ajuda de ninguém e com todas as honras. Aos que não acreditaram, que chupem", afirmou o técnico na ocasião.
"Tenho memória, recordo-me do que falaram, eu era um filho da puta, um filho da puta. Me trataram como lixo", também declarou Maradona depois do jogo.
Maradona foi condenado no domingo, em Zurique, a dois meses de suspensão e a uma multa de R$ 42 mil pela Fifa por insultos proferidos após o jogo Argentina x Uruguai, em 14 de outubro, pelas eliminatórias sul-americanas. A punição vai até 15 de janeiro.
Os dirigentes da AFA querem que Maradona esteja no próximo dia 4 de dezembro no sorteio dos grupos da Copa do Mundo de 2010 e que possa estar no banco para um amistoso --ainda não confirmado-- no dia 22 desse mesmo mês contra a seleção da Catalunha, em Barcelona.
Ofensas
Após bater o Uruguai no estádio Centenário, em Montevidéu, por 1 a 0, e assegurar o país no Mundial, em 14 de outubro, o treinador não mediu palavras na entrevista coletiva, ofendendo jornalistas e falando muitos palavrões.
"Isto é para os que não acreditaram nesta seleção e para os que me trataram como um lixo. Hoje estamos no Mundial. Sem ajuda de ninguém e com todas as honras. Aos que não acreditaram, que chupem", afirmou o técnico na ocasião.
"Tenho memória, recordo-me do que falaram, eu era um filho da puta, um filho da puta. Me trataram como lixo", também declarou Maradona depois do jogo.