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Prefeito festeja Dia da Consciência Negra
Da assessoria
Ao discursar ontem (21) à tarde durante a 5ª. Comemoração do Dia da Consciência Negra na comunidade quilombola Laranjal, em Poconé-MT, o prefeito de Cuiabá, Wilson Santos, parabenizou os organizadores do evento e agradeceu a Deus pelo privilégio de poder participar daquela reunião festiva. Antes da abertura oficial, Wilson cumprimentou a todos no local. "Vejo aqui centenas de amigos. Povo sincero e de luta. É de pessoas assim que gosto: que não desistem jamais dos seus sonhos".
Na apresentação dos membros do seu staff presentes à festa, Wilson salientou que a ex-vice prefeita, Jacy Proença, hoje assessora especial de Políticas de Promoção de Igualdade Racial e de Gênero, é uma das referências do valor da mulher: "Quando chegamos à Prefeitura de Cuiabá, levamos a professora Jacy Proença, que é negra, eleita nossa vice prefeita. Ela assumiu por seis vezes a Prefeitura durante meu primeiro mandato. Dirigiu Cuiabá durante vários períodos alternados com competência e seriedade".
Ele disse que Jacy soube lutar por seus ideais, apesar de ter sofrido muito. "Durante quatro anos, essa mulher, do Morro do Tambor, bairro Dom Aquino, negra, humilde, pobre, que muitas vezes sofreu na própria pele humilhações, piadinhas, a própria exclusão, foi a principal responsável por termos recebido em Brasília, este ano, o maior prêmio da Cultura Afro Brasileira. Portanto, quero dividir com Jacy esse prêmio. Cuiabá foi agraciada por ter feito algumas coisas concretas".
O prefeito pontuou que esse é um dos prêmios de sua estima, que mais guarda no coração. Enumerou outros prêmios que sua gestão já foi agraciada: "Prefeito Amigo da Criança" - Fundação Abrinque, que é constituída por fabricantes de brinquedos; do Sebrae - "Prefeitura Empreendedora, da ONG Biosfera, por investimento em saneamento, questão ambiental, etc.
"Honra-nos a concessão de uma premiação tão importante. Cuiabá é a primeira capital do Brasil a ensinar, no ensino fundamental, história, geografia e a cultura da África, continente que mais contribuiu na formação do povo brasileiro. Em Cuiabá as crianças estudam geografia da África, as riquezas da África... Estudam o povo africano. Africanos que, quando foram trazidos para o Brasil, já dominavam técnicas de Medicina, já tinham obras de engenharia. Muitos sabiam ler e escrever. Um continente no mesmo nível dos demais continentes".
Na apresentação dos membros do seu staff presentes à festa, Wilson salientou que a ex-vice prefeita, Jacy Proença, hoje assessora especial de Políticas de Promoção de Igualdade Racial e de Gênero, é uma das referências do valor da mulher: "Quando chegamos à Prefeitura de Cuiabá, levamos a professora Jacy Proença, que é negra, eleita nossa vice prefeita. Ela assumiu por seis vezes a Prefeitura durante meu primeiro mandato. Dirigiu Cuiabá durante vários períodos alternados com competência e seriedade".
Ele disse que Jacy soube lutar por seus ideais, apesar de ter sofrido muito. "Durante quatro anos, essa mulher, do Morro do Tambor, bairro Dom Aquino, negra, humilde, pobre, que muitas vezes sofreu na própria pele humilhações, piadinhas, a própria exclusão, foi a principal responsável por termos recebido em Brasília, este ano, o maior prêmio da Cultura Afro Brasileira. Portanto, quero dividir com Jacy esse prêmio. Cuiabá foi agraciada por ter feito algumas coisas concretas".
O prefeito pontuou que esse é um dos prêmios de sua estima, que mais guarda no coração. Enumerou outros prêmios que sua gestão já foi agraciada: "Prefeito Amigo da Criança" - Fundação Abrinque, que é constituída por fabricantes de brinquedos; do Sebrae - "Prefeitura Empreendedora, da ONG Biosfera, por investimento em saneamento, questão ambiental, etc.
"Honra-nos a concessão de uma premiação tão importante. Cuiabá é a primeira capital do Brasil a ensinar, no ensino fundamental, história, geografia e a cultura da África, continente que mais contribuiu na formação do povo brasileiro. Em Cuiabá as crianças estudam geografia da África, as riquezas da África... Estudam o povo africano. Africanos que, quando foram trazidos para o Brasil, já dominavam técnicas de Medicina, já tinham obras de engenharia. Muitos sabiam ler e escrever. Um continente no mesmo nível dos demais continentes".