O tumulto ocorrido pela desorganização do concurso público e o vazamento das provas na manhã de domingo (22), data da realização das provas, já davam motivos para cancelar o processo no período vespertino. Mesmo assim, o secretário de Estado de Administração, Geraldo De Vitto, demorou para tomar uma decisão. Até as 11h30, as provas estavam mantidas. A demora fez com que muitas pessoas fossem para os locais de provas à tarde, piorando ainda mais a situação e causando outro tumulto com o anúncio do cancelamento. Pelo menos esse transtorno poderia ter sido evitado.