AE
No último trimestre do ano passado, as novas concessões de empréstimos para pessoas físicas caíram 4,9% em relação a igual período de 2007, no cálculo livre das influências sazonais. Para as pessoas jurídicas, o recuo foi de 2,5%, segundo o chefe do Departamento Econômico da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Carlos Thadeu de Freitas, que fez o levantamento.
“As novas concessões revelam que não houve melhora”, disse. O estoque, argumenta, é uma medida imprecisa porque tende a crescer por causa do juro embutido no financiamento. Nessa medição, o BC apontou alta de 2,9% em outubro, 2% em novembro e 0,9% em dezembro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.