Notícias / Educação
PF vai investigar responsáveis pelo gabarito falso do Enem, diz MEC
G1
A Polícia Federal vai investigar os responsáveis pela divulgação de um suposto gabarito da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que circulou na web entre a madrugada desta quinta-feira (3) e a sexta-feira (4).
A informação foi dada pelo Ministério da Educação (MEC) no início da noite desta sexta.
Grupos de internautas viram o gabarito da prova, que o MEC afirma ser falso, em comunidades do orkut e no twitter. "Vi essa discussão nas comunidades da Fuvest 2010, Unicamp e Unesp no orkut hoje", conta Ester Bighetti. "Minha filha é vestibulanda e a notícia me chamou a atenção", diz.
Segurança
Nesta quinta (3), o ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou que todos os procedimentos e as recomendações feitas pela Polícia Federal para o esquema de segurança do Enem foram “atendidos sem exceção".
“A Polícia Federal acompanhou todo o processo e fez muitas recomendações de ponta a ponta. Desde a saída do disquete dos cofres do Inep [Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira] até o recolhimento das folhas de resposta, tudo passou por uma revista. Todo o investimento foi feito e não se economizou um centavo”, afirmou.
No dia 18 de novembro, o Inep liberou R$ 1,26 milhão ao Ministério da Defesa para custear o armazenamento dos testes em dois locais e a escolta dos comboios dos Correios.
A informação foi dada pelo Ministério da Educação (MEC) no início da noite desta sexta.
Grupos de internautas viram o gabarito da prova, que o MEC afirma ser falso, em comunidades do orkut e no twitter. "Vi essa discussão nas comunidades da Fuvest 2010, Unicamp e Unesp no orkut hoje", conta Ester Bighetti. "Minha filha é vestibulanda e a notícia me chamou a atenção", diz.
Segurança
Nesta quinta (3), o ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou que todos os procedimentos e as recomendações feitas pela Polícia Federal para o esquema de segurança do Enem foram “atendidos sem exceção".
“A Polícia Federal acompanhou todo o processo e fez muitas recomendações de ponta a ponta. Desde a saída do disquete dos cofres do Inep [Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira] até o recolhimento das folhas de resposta, tudo passou por uma revista. Todo o investimento foi feito e não se economizou um centavo”, afirmou.
No dia 18 de novembro, o Inep liberou R$ 1,26 milhão ao Ministério da Defesa para custear o armazenamento dos testes em dois locais e a escolta dos comboios dos Correios.