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Felipe Melo minimiza prêmio de decepção do ano na Itália e critica imprensa
Folha Online/Lancepress
O volante brasileiro Felipe Melo, da Juventus, minimizou o fato de ter sido escolhido o vencedor da edição 2009 do prêmio "Bidone d'Oro", concedido pelo programa Catersport, da rádio italiana RAI 2, para a maior decepção do futebol do país no ano, e criticou a imprensa brasileira pela repercussão da notícia.
Titular da seleção brasileira do técnico Dunga, o jogador afirmou que o prêmio não tem repercussão na Itália e disse que o fato de ter sido escolhido tem a ver com sua transferência da Fiorentina para Juventus, no meio deste ano.
"Essa eleição não tem a menor repercussão aqui na Itália, pois é feita por uma rádio que nem sequer transmite futebol, faz humor. Já deram esse prêmio até mesmo para jogadores que no mesmo ano disputavam o título de melhor do mundo. Além de tudo, os radialistas são de Florença, e o torcedor da Fiorentina ficou muito chateado com minha saída para a rival [Juventus]", disse Felipe Melo.
"Sinceramente, lamento a imprensa brasileira, que, ao invés de apoiar, leva uma brincadeira dessas adiante, como se realmente as pessoas levassem isso a sério por aqui. Isso me chateou mais do que a própria brincadeira. Esse foi meu melhor ano na carreira", continuou.
O jogador, que está na sua primeira temporada na equipe de Turim, recebeu 22,87% dos votos válidos. O segundo colocado foi o português Ricardo Quaresma, da Inter de Milão, vencedor no ano passado, que teve 20,63%.
Outros quatro brasileiros ficaram entre os finalistas do prêmio. O goleiro Dida, do Milan, foi o quarto (9,56%), enquanto o meia-atacante Ronaldinho, seu companheiro de equipe, terminou em sétimo (6,07%).
Mancini, que pouco atua pela Inter de Milão, foi o quinto mais votado: 9,39%. Já Júlio Baptista, da Roma, recebeu 4,22% dos povos e fechou a eleição em décimo.
O Brasil é o país que mais vezes levou o "Bidone d'Oro", que existe desde 2003.
Rivaldo, então recém-contratado pelo Milan, ganhou a primeira edição do prêmio. Adriano, atualmente no Flamengo, venceu duas vezes enquanto atuava pela Inter de Milão, em 2006 e 2007.
Os outros atletas premiados foram o zagueiro Nicola Legrottaglie, da Juventus, em 2004, o atacante Christian Vieri, que defendia o Milan, em 2005, e Quaresma, no ano passado.
Titular da seleção brasileira do técnico Dunga, o jogador afirmou que o prêmio não tem repercussão na Itália e disse que o fato de ter sido escolhido tem a ver com sua transferência da Fiorentina para Juventus, no meio deste ano.
"Essa eleição não tem a menor repercussão aqui na Itália, pois é feita por uma rádio que nem sequer transmite futebol, faz humor. Já deram esse prêmio até mesmo para jogadores que no mesmo ano disputavam o título de melhor do mundo. Além de tudo, os radialistas são de Florença, e o torcedor da Fiorentina ficou muito chateado com minha saída para a rival [Juventus]", disse Felipe Melo.
"Sinceramente, lamento a imprensa brasileira, que, ao invés de apoiar, leva uma brincadeira dessas adiante, como se realmente as pessoas levassem isso a sério por aqui. Isso me chateou mais do que a própria brincadeira. Esse foi meu melhor ano na carreira", continuou.
O jogador, que está na sua primeira temporada na equipe de Turim, recebeu 22,87% dos votos válidos. O segundo colocado foi o português Ricardo Quaresma, da Inter de Milão, vencedor no ano passado, que teve 20,63%.
Outros quatro brasileiros ficaram entre os finalistas do prêmio. O goleiro Dida, do Milan, foi o quarto (9,56%), enquanto o meia-atacante Ronaldinho, seu companheiro de equipe, terminou em sétimo (6,07%).
Mancini, que pouco atua pela Inter de Milão, foi o quinto mais votado: 9,39%. Já Júlio Baptista, da Roma, recebeu 4,22% dos povos e fechou a eleição em décimo.
O Brasil é o país que mais vezes levou o "Bidone d'Oro", que existe desde 2003.
Rivaldo, então recém-contratado pelo Milan, ganhou a primeira edição do prêmio. Adriano, atualmente no Flamengo, venceu duas vezes enquanto atuava pela Inter de Milão, em 2006 e 2007.
Os outros atletas premiados foram o zagueiro Nicola Legrottaglie, da Juventus, em 2004, o atacante Christian Vieri, que defendia o Milan, em 2005, e Quaresma, no ano passado.