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Mãe de meninas mortas na Ilha Grande está deprimida e chorosa, diz hospital

Folha Online

A mãe das meninas Gabriela, 9, e Giovanna Repetto, 12, que morreram com os tios no deslizamento de terra na praia do Bananal, na Ilha Grande, em Angra dos Reis (RJ), está deprimida e chorosa neste domingo, segundo informações da assessoria do hospital particular Copa D'Or, na zona sul do Rio, onde a vítima está internada. A jornalista Cláudia Cristine Ribaski Brazil Repetto, 42, não corre risco de morrer e, de acordo com médicos, seu estado é estável.

A assessoria do hospital informou ainda que ela permanece internada na Unidade de Terapia Semi-intensiva. Médicos afirmaram que Cláudia sofreu esmagamento em ambas as pernas, mas sem fraturas. Exames confirmaram que a vítima está com três vértebras fraturadas e, por enquanto, não tem previsão de alta.

O marido de Cláudia e pai das meninas, Marcelo de Assis Repetto, 45, continua internado no CTI da clínica São Vicente, na Gávea, na zona sul do Rio. A assessoria da clínica não divulgou informações sobre o seu estado de saúde. Na tarde deste domingo, a vítimas está sendo examinada pelo neurocirurgião Paulo Niemeyer.

Enterros

A família Repetto havia alugado uma casa na Ilha Grande para a passagem do Réveillon. No momento do acidente, seis pessoas estavam no local e apenas o casal Cláudia e Marcelo Repetto sobreviveu. Suas filhas, o irmão de Marcelo, Renato Repetto, 50, e a esposa dele, Ilza Maria Roland, 50, morreram no local.

O enterro das filhas de Cláudia e Marcelo ainda não foi marcado porque os pais querem participar da cerimônia. Já o corpo de Renato Repetto será enterrado neste domingo no cemitério São João Batista, em Botafogo, na zona sul do Rio. O corpo de mulher será cremado na próxima segunda-feira (4).
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