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Unicamp tem recorde no número de ausentes da segunda fase
R7
Assim como ocorreu na Fuvest, vestibular que vale para vagas na USP (Universidade de São Paulo), a segunda fase do processo seletivo da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) teve o maior índice de faltas da década.
O número foi registrado no último domingo (10). Dos 14.706 convocados, 1.187 deixaram de fazer a prova - uma abstenção de 8,07%.
Os vestibulandos que participaram do primeiro dia de avaliação nessa etapa final encontraram questões com dificuldade média e alta, de acordo com professores e candidatos ouvidos pela reportagem.
Para o coordenador da Comvest (Comissão Permanente para o Vestibular), Renato Pedrosa, o índice está dentro das projeções, apesar de ser um marco:
- Nas capitais, onde a abstenção foi maior, pode ter sido efeito do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), que mexeu com as datas de vestibulares locais.
No Rio de Janeiro, onde foi registrada a maior abstenção na Unicamp, o índice chegou a 45,45%, bem acima dos 14,14% do ano passado.
Domingo também foi realizada a prova da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), que também contou com uma alto número de faltosos: 44% dos inscritos.
Biologia
Os candidatos resolveram no domingo questões de português e biologia no vestibular da Unicamp.
Para Armênio Uzunian, professor de biologia do Anglo, as perguntas foram exigentes:
- Só quem sabe biologia com profundidade conseguiu resolver.
Segundo o docente, as questões abrangeram todos os assuntos da matéria, passando pela genética, botânica e até ecologia.
Português
Entre os professores de língua portuguesa, a opinião foi de que o nível da prova oscilou entre médio e difícil.
Eduardo Antonio Lopes, do Anglo, lamentou o abuso de dois gêneros de textos. Havia três questões com imagens de publicidade e duas com tirinhas:
- Podiam ter variado.
Nesta segunda (11), serão cobradas as provas de química e história. Na terça (12), questões de física e geografia.
Na quarta-feira (13), último dia da segunda fase, matemática e inglês. Os portões abrem sempre às 13h e fecham às 13h45.
A lista de aprovados sai em 4 de fevereiro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
O número foi registrado no último domingo (10). Dos 14.706 convocados, 1.187 deixaram de fazer a prova - uma abstenção de 8,07%.
Os vestibulandos que participaram do primeiro dia de avaliação nessa etapa final encontraram questões com dificuldade média e alta, de acordo com professores e candidatos ouvidos pela reportagem.
Para o coordenador da Comvest (Comissão Permanente para o Vestibular), Renato Pedrosa, o índice está dentro das projeções, apesar de ser um marco:
- Nas capitais, onde a abstenção foi maior, pode ter sido efeito do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), que mexeu com as datas de vestibulares locais.
No Rio de Janeiro, onde foi registrada a maior abstenção na Unicamp, o índice chegou a 45,45%, bem acima dos 14,14% do ano passado.
Domingo também foi realizada a prova da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), que também contou com uma alto número de faltosos: 44% dos inscritos.
Biologia
Os candidatos resolveram no domingo questões de português e biologia no vestibular da Unicamp.
Para Armênio Uzunian, professor de biologia do Anglo, as perguntas foram exigentes:
- Só quem sabe biologia com profundidade conseguiu resolver.
Segundo o docente, as questões abrangeram todos os assuntos da matéria, passando pela genética, botânica e até ecologia.
Português
Entre os professores de língua portuguesa, a opinião foi de que o nível da prova oscilou entre médio e difícil.
Eduardo Antonio Lopes, do Anglo, lamentou o abuso de dois gêneros de textos. Havia três questões com imagens de publicidade e duas com tirinhas:
- Podiam ter variado.
Nesta segunda (11), serão cobradas as provas de química e história. Na terça (12), questões de física e geografia.
Na quarta-feira (13), último dia da segunda fase, matemática e inglês. Os portões abrem sempre às 13h e fecham às 13h45.
A lista de aprovados sai em 4 de fevereiro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.