Notícias / Cidades
Polícia Civil desmantela laboratório de pirataria
De Rondonópolis - Dayane Pozzer
Três pessoas foram presas em flagrante na tarde de ontem (13) no bairro Dinalva Muniz, em Rondonópolis. Elas mantinham em uma residência na Rua 12, Quadra 4, um laboratório que fazia a produção, em escala, de CDs e DVDs piratas. Os suspeitos serão indiciados pelo crime contra os direitos autorais e por formação de quadrilha.
A prisão dos suspeitos foi realizada pelos policias civis da Divisão de Crimes Contra o Patrimônio (Depatri), que investigavam o local há 20 dias, a partir de uma denúncia anônima. Tereza Francisca de Jesus, de 50 anos, moradora da casa, é apontada como a “cabeça” da quadrilha de falsificação dos produtos. Ela já tem passagem pela polícia pelo mesmo crime, registrada em 2008 na delegacia da Vila Operária.
Também foram presos Luciano de Souza, 33 anos, residente no bairro Serra Dourada e Diego Freitas Costa, 21 anos, morador da Vila União. Tereza confessou o crime, mas Diego afirmou que estava no local apenas a passeio, no entanto, a polícia acredita que os dois jovens também participavam do esquema de falsificação. Em um dos computadores ligados havia uma foto do suspeito Diego.
A proprietária da casa afirmou ainda que o laboratório funcionava há quatro meses, entretanto, os investigadores acreditam que as falsificações aconteciam há cerca de um ano. Segundo Wilson Leite, coordenador do Centro Integrado de Segurança e Cidadania (Cisc), a quadrilha era organizada e conseguia produzir cerca de 35 mídias de música ou filme em um único processo de gravação.
Para a produção em escala, os três suspeitos utilizavam cinco CPU’s, dois computadores completos, duas impressoras com scanners e uma guilhotina para o corte de papéis. Além dos aparelhos eletrônicos, a polícia também apreendeu anotações com pedidos de clientes, cheques, CDs e DVDs virgens de origem estrangeira, capinhas de plástico e 15 pastas com as matrizes dos CDs e DVDs pirateados.
Todo o material deverá permanecer no depósito do Cisc até que a Justiça autorize a destruição. Os computadores e demais aparelhos eletrônicos também estão à disposição do Poder Judiciário.
A prisão dos suspeitos foi realizada pelos policias civis da Divisão de Crimes Contra o Patrimônio (Depatri), que investigavam o local há 20 dias, a partir de uma denúncia anônima. Tereza Francisca de Jesus, de 50 anos, moradora da casa, é apontada como a “cabeça” da quadrilha de falsificação dos produtos. Ela já tem passagem pela polícia pelo mesmo crime, registrada em 2008 na delegacia da Vila Operária.
Também foram presos Luciano de Souza, 33 anos, residente no bairro Serra Dourada e Diego Freitas Costa, 21 anos, morador da Vila União. Tereza confessou o crime, mas Diego afirmou que estava no local apenas a passeio, no entanto, a polícia acredita que os dois jovens também participavam do esquema de falsificação. Em um dos computadores ligados havia uma foto do suspeito Diego.
A proprietária da casa afirmou ainda que o laboratório funcionava há quatro meses, entretanto, os investigadores acreditam que as falsificações aconteciam há cerca de um ano. Segundo Wilson Leite, coordenador do Centro Integrado de Segurança e Cidadania (Cisc), a quadrilha era organizada e conseguia produzir cerca de 35 mídias de música ou filme em um único processo de gravação.
Para a produção em escala, os três suspeitos utilizavam cinco CPU’s, dois computadores completos, duas impressoras com scanners e uma guilhotina para o corte de papéis. Além dos aparelhos eletrônicos, a polícia também apreendeu anotações com pedidos de clientes, cheques, CDs e DVDs virgens de origem estrangeira, capinhas de plástico e 15 pastas com as matrizes dos CDs e DVDs pirateados.
Todo o material deverá permanecer no depósito do Cisc até que a Justiça autorize a destruição. Os computadores e demais aparelhos eletrônicos também estão à disposição do Poder Judiciário.