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Notícias / Universo Jurídico

Projetos de adoção e Telejudiciário serão divulgados em cartão telefônico

Da Redação/TJMT

O programa permanente Adotar é Legal da Comissão Estadual Judiciária de Adoção (Ceja) e o Telejudiciário do Poder Judiciário de Mato Grosso, ligados à Corregedoria-Geral da Justiça, passam a ser divulgados a partir de hoje (20/2), em cartões telefônicos da empresa de telefonia fixa Brasil Telecom. Foram produzidos 185 mil cartões que serão comercializados em todo o território estadual, localidades do Brasil e países da Europa e nos Estados Unidos. A iniciativa visa levar à sociedade informações que possam facilitar o acesso aos serviços oferecidos pelo Judiciário.

Na avaliação do corregedor-geral da Justiça, desembargador Orlando de Almeida Perri, a parceria proporcionará que mais pessoas tenham conhecimento sobre as ações desempenhadas pela Corregedoria, pelo alcance que os projetos terão com a divulgação por meio dos cartões telefônicos. “Só tenho a agradecer, em nome do Judiciário, pela parceria firmada com a Brasil Telecom que demonstrou dedicação as causas sociais”, assegurou o corregedor, ressaltando que a ação garante de forma simples o acesso ao Judiciário Estadual.

A parceria entre as duas instituições no ponto de vista do gerente institucional da Brasil Telecom, José Sampaio de Medeiros, é uma contribuição a oferecer a sociedade em ações tão relevantes do Poder Judiciário como os projetos Adotar é Legal e Telejudiciário. “A mensagem que é passada com o cartão é lida pelas pessoas que o adquirem. Todas as vezes que a pessoa for utilizar o cartão ela estará lendo a mensagem e isso, faz propagar a informação”, destacou. Essa é a segunda vez que a concessionária de telefonia firma uma parceria dessa natureza com o Judiciário. A primeira vez foi com a Campanha Estadual Contra a Violência Doméstica contra a Mulher no ano de 2007, cujo cartão divulgou os tipos de violência previstos na Lei Maria da Penha (11.340/2006).

O gerente da empresa destacou que o cartão estampado com a campanha do programa permanente Adotar é Legal tem uma tiragem de 60.600 exemplares e contém informações como o telefone e email da Ceja. A mensagem retrata a importância do ato de adoção e o local onde as pessoas podem se dirigir para adotar uma criança. Já o cartão do programa Telejudiciário tem uma tiragem de 125 mil exemplares e divulga o número gratuito 0800-647-1470, que pode ser utilizado por qualquer pessoa para obter informações sobre trâmite processual, feriados e plantões, jurisdição de comarcas, editais, resoluções, concurso e endereços do Judiciário Estadual.

A solenidade de lançamento dos dois cartões telefônicos que ocorreu na Corregedoria-Geral da Justiça na tarde de hoje também contou com a presença do gerente regional coorporativo da Brasil Telecom, Wagner Oliveira Gomes; da secretária-geral da Ceja, Lindacir Rocha; do supervisor da corregedoria, Luzanil Égues da Cruz; entre outras pessoas.

PROJETOS – O programa permanente Adotar é Legal está implantado em todas as comarcas de Mato Grosso e nos últimos dois anos recebeu investimentos em divulgação e parcerias. O principal objetivo é conscientizar as pessoas de todas as classes sociais sobre a importância de se adotar uma criança e as conseqüências desse ato para toda a sociedade, reduzindo com isso, o número de crianças aptas a adoção que vivem em lares provisórios do Estado.

Quanto ao Telejudiciário, foi lançado em outubro do ano passado como um canal de acesso do cidadão aos serviços da justiça, sem a necessidade de sair de casa e de forma gratuita. Por essa linha de comunicação, o cidadão recebe todas as informações necessárias sobre o Judiciário Estadual, inclusive sobre o trâmite processual. Desde que foi implantado, já foram registradas cerca de duas mil ligações de pessoas em busca de orientação e informação.

Com o lançamento dos cartões telefônicos, a expectativa da Corregedoria é que a demanda por esses dois projetos aumente. “Esperamos que a sociedade busque informações sobre esses projetos e se aproxime ainda mais do Judiciário”, concluiu o desembargador Orlando de Almeida Perri.
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