Notícias / Política BR
Amigo de pivô de escândalo no DF diz que ex-secretário está 'tranquilo'
G1
O jornalista Edmilson Edson dos Santos, conhecido como "Sombra", esteve nesta quinta-feira (28) na Superintendência da Polícia Federal em Brasília e pediu o adiamento de seu depoimento sobre o mensalão do DEM. Sombra é amigo pessoal de Durval Barbosa, que detonou o escândalo. “O Durval está tranquilo. Só está com a liberdade limitada”, disse o amigo, destacando o fato de Durval fazer parte do programa de proteção a testemunhas.
O suposto esquema de distribuição de propina, que ficou conhecido como Mensalão do DEM de Brasília, veio à tona no dia no dia 27 de novembro, quando a PF deflagrou a operação Caixa de Pandora. No inquérito do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o governador Arruda é apontado como o comandante de um esquema de distribuição de recursos a deputados distritais e aliados. Repasses de dinheiro foram registrados em vídeos e entregues à PF por Durval Barbosa (veja acima). A propina seria paga por empresas contratadas pelo governo do DF.
Sombra não quis fazer comentários sobre conversas que teria tido com Durval após o escândalo se tornar público. Ele teria recebido cópias dos vídeos gravados pelo amigo antes da operação da Polícia Federal ser deflagrada. Teria também incentivado Durval a fazer as denúncias.
O jornalista disse que pediu o adiamento do depoimento porque não chegou a ler o inquérito do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que trata do tema. Ele disse que não leu o documento antes porque trazia más lembranças. “Vou ler agora o inquérito. Eu não li antes porque não me faz bem por lembrar de tudo o que o Durval teve que passar”.
Antes do depoimento, Sombra aparentava tranquilidade e disse não saber qual a razão exata de sua intimação pela PF. Na saída, ele disse que pediu o adiamento porque o delegado que investiga o caso queria fazer um depoimento mais profundo e ele não estava preparado. Sombra disse que não se sentiu como investigado diante do delegado. “Não me senti, não vou me sentir e não tenho porque ser investigado. Eu não tenho advogado e vou me preparar para voltar depois”. Segundo Sombra, o depoimento deve acontecer em 15 dias.
O suposto esquema de distribuição de propina, que ficou conhecido como Mensalão do DEM de Brasília, veio à tona no dia no dia 27 de novembro, quando a PF deflagrou a operação Caixa de Pandora. No inquérito do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o governador Arruda é apontado como o comandante de um esquema de distribuição de recursos a deputados distritais e aliados. Repasses de dinheiro foram registrados em vídeos e entregues à PF por Durval Barbosa (veja acima). A propina seria paga por empresas contratadas pelo governo do DF.
Sombra não quis fazer comentários sobre conversas que teria tido com Durval após o escândalo se tornar público. Ele teria recebido cópias dos vídeos gravados pelo amigo antes da operação da Polícia Federal ser deflagrada. Teria também incentivado Durval a fazer as denúncias.
O jornalista disse que pediu o adiamento do depoimento porque não chegou a ler o inquérito do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que trata do tema. Ele disse que não leu o documento antes porque trazia más lembranças. “Vou ler agora o inquérito. Eu não li antes porque não me faz bem por lembrar de tudo o que o Durval teve que passar”.
Antes do depoimento, Sombra aparentava tranquilidade e disse não saber qual a razão exata de sua intimação pela PF. Na saída, ele disse que pediu o adiamento porque o delegado que investiga o caso queria fazer um depoimento mais profundo e ele não estava preparado. Sombra disse que não se sentiu como investigado diante do delegado. “Não me senti, não vou me sentir e não tenho porque ser investigado. Eu não tenho advogado e vou me preparar para voltar depois”. Segundo Sombra, o depoimento deve acontecer em 15 dias.