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Vereador representa contra Wilson no MP Eleitoral
Da Redação - Sabrina Gahyva
A disputa majoritária entre PSDB e PMDB, personificadas pelo prefeito Wilson Santos e vice- governador Silval Barbosa respectivamente, ambos pré-candidatos ao cargo de governador de Mato Grosso, começa a ecoar dentro do Legislativo Municipal. Na sessão desta terça-feira (9), o peemedebista Domingos Sávio decidiu substituir o comportamento de “vista grossa” (sic) por postura mais crítica e, conforme prevê a Constituição, fiscalizadora. Ele anunciou que vai fazer uma representação no Ministério Público Eleitoral (MPE) contra o prefeito de Cuiabá por campanha eleitoral extemporânea.
A denúncia do vereador será fundamentada em informação contida nos panfletos publicitários distribuídos pela Prefeitura da capital. “Consta no expediente do material de divulgação da Prefeitura o nome do prefeito Wilson Pereira Santos. Essa vinculação do nome ao material da administração é proibida por lei”, explicou Sávio em tribuna.
Outro fato apontado pelo parlamentar como propaganda eleitoral antecipada foi a aula inaugural realizada pelo prefeito, nesta segunda-feira (8), no evento de abertura do ano letivo da rede municipal de ensino. “Ele se aproveitou da abertura com mais de 3 mil professores para dar aula. Provavelmente, utilizou a máquina da Secretaria de Educação para concretizar o evento”, afirmou.
Sávio prometeu que vai protocolar a ação até o final desta semana.
“Eles faziam vista grossa para o governo e eu para a Prefeitura”, admitiu o vereador, utilizando a medida como uma espécie de “pingos nos is”. Enquanto discursava sobre as motivações de denunciar Santos, o peemedebista evidenciou que a representação é uma resposta ao mesmo procedimento adotado pelo vereador Antônio Fernandes (PSDB). O tucano denunciara Silval Barbosa por campanha extemporânea apoiando-se nas polêmicas cartas enviadas pelo vice-governador a crianças e eleitores de Cuiabá.
Em defesa do prefeito, o vereador Antônio Fernandes alegou que as denúncias de Sávio são fruto do "desespero da oposição" e que Silval só não participa de eventos ligados à Educação pelo “simples fato” de não atuar em prol da pasta. “Em oito anos de gestão em Mato Grosso o governo Blairo Maggi (PR) inaugurou uma escola em Cuiabá. É claro que ele não poderia participar de eventos da Educação”, provocou.
Depois, o tucano lançou o desafio: “Na semana que vem pergunte a ele (Domingos Sávio) se protocolou alguma coisa, se fez mesmo a representação. Ele não vai fazer nada”.
A denúncia do vereador será fundamentada em informação contida nos panfletos publicitários distribuídos pela Prefeitura da capital. “Consta no expediente do material de divulgação da Prefeitura o nome do prefeito Wilson Pereira Santos. Essa vinculação do nome ao material da administração é proibida por lei”, explicou Sávio em tribuna.
Outro fato apontado pelo parlamentar como propaganda eleitoral antecipada foi a aula inaugural realizada pelo prefeito, nesta segunda-feira (8), no evento de abertura do ano letivo da rede municipal de ensino. “Ele se aproveitou da abertura com mais de 3 mil professores para dar aula. Provavelmente, utilizou a máquina da Secretaria de Educação para concretizar o evento”, afirmou.
Sávio prometeu que vai protocolar a ação até o final desta semana.
“Eles faziam vista grossa para o governo e eu para a Prefeitura”, admitiu o vereador, utilizando a medida como uma espécie de “pingos nos is”. Enquanto discursava sobre as motivações de denunciar Santos, o peemedebista evidenciou que a representação é uma resposta ao mesmo procedimento adotado pelo vereador Antônio Fernandes (PSDB). O tucano denunciara Silval Barbosa por campanha extemporânea apoiando-se nas polêmicas cartas enviadas pelo vice-governador a crianças e eleitores de Cuiabá.
Em defesa do prefeito, o vereador Antônio Fernandes alegou que as denúncias de Sávio são fruto do "desespero da oposição" e que Silval só não participa de eventos ligados à Educação pelo “simples fato” de não atuar em prol da pasta. “Em oito anos de gestão em Mato Grosso o governo Blairo Maggi (PR) inaugurou uma escola em Cuiabá. É claro que ele não poderia participar de eventos da Educação”, provocou.
Depois, o tucano lançou o desafio: “Na semana que vem pergunte a ele (Domingos Sávio) se protocolou alguma coisa, se fez mesmo a representação. Ele não vai fazer nada”.