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São Félix do Araguaia é tema de tese de doutorado e população rural será beneficiada
Da Redação/Com Assessoria
O município de São Félix do Araguaia (1.200 km a Nordeste de Cuiabá) é tema da Tese de Doutorado da pesquisadora da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), Marilene de Moura Alves, que está elaborando um trabalho de Ecologia com enfoque no planejamento ambiental, coletando informações para definir alternativas de uso dos recursos naturais disponíveis.
Considerado o município que apresenta maiores focos de queimada no Estado e alto índice de desmatamento, o levantamento está sendo feito em sete assentamentos rurais, grandes fazendas, áreas alagadas e de preservação permanentes, nascentes, matas ciliares e reservas legais.
Segundo a pesquisadora, o planejamento ambiental é uma ferramenta que pode ser utilizada pelos agricultores visando a sustentabilidade da propriedade, garantindo melhor aproveitamento das áreas já produtivas e evitando abertura de outras, indicando ações de conservação e preservação ambiental. A pesquisa tem por base as informações do Zoneamento Socioeconômico Ecológico do Estado de Mato Grosso (Seplan,2008). “Esse trabalho vai auxiliar o produtor a usar tecnologia para o plantio sem a utilização do fogo”, ressalta a Pesquisadora.
O município de São Félix do Araguaia ocupa uma área de 16.915,864 quilômetros quadrados, e possui 9.259 habitantes (IBGE, 2005). Há mais de 4 anos, trabalhando na região com levantamento de dados, permitiu a elaboração de mapas georeferenciados, possibilitando mostrar a ocupação da terra nos últimos 10 anos. Moura esclarece que a exemplo do que já ocorreu no resto do país, a modernização da agricultura na região está ocorrendo com pouca preocupação com a conservação e preservação dos recursos naturais.
“Os resultados vão auxiliar os tomadores de decisão, na busca de estratégias que beneficiem a população rural, povos indígenas e outras populações, numa melhor utilização de todas as áreas”, explica. A conclusão da tese de Doutorado está prevista para o primeiro semestre de 2009, o curso está sendo realizado pela Universidade Federal de São Carlos, no Estado de São Paulo, em parceira com a Unemat (Universidade Estadual de Mato Grosso) e apoio financeiro da Fundação de Apoio a Pesquisa no Estado de Mato Grosso (Fapemat).
Considerado o município que apresenta maiores focos de queimada no Estado e alto índice de desmatamento, o levantamento está sendo feito em sete assentamentos rurais, grandes fazendas, áreas alagadas e de preservação permanentes, nascentes, matas ciliares e reservas legais.
Segundo a pesquisadora, o planejamento ambiental é uma ferramenta que pode ser utilizada pelos agricultores visando a sustentabilidade da propriedade, garantindo melhor aproveitamento das áreas já produtivas e evitando abertura de outras, indicando ações de conservação e preservação ambiental. A pesquisa tem por base as informações do Zoneamento Socioeconômico Ecológico do Estado de Mato Grosso (Seplan,2008). “Esse trabalho vai auxiliar o produtor a usar tecnologia para o plantio sem a utilização do fogo”, ressalta a Pesquisadora.
O município de São Félix do Araguaia ocupa uma área de 16.915,864 quilômetros quadrados, e possui 9.259 habitantes (IBGE, 2005). Há mais de 4 anos, trabalhando na região com levantamento de dados, permitiu a elaboração de mapas georeferenciados, possibilitando mostrar a ocupação da terra nos últimos 10 anos. Moura esclarece que a exemplo do que já ocorreu no resto do país, a modernização da agricultura na região está ocorrendo com pouca preocupação com a conservação e preservação dos recursos naturais.
“Os resultados vão auxiliar os tomadores de decisão, na busca de estratégias que beneficiem a população rural, povos indígenas e outras populações, numa melhor utilização de todas as áreas”, explica. A conclusão da tese de Doutorado está prevista para o primeiro semestre de 2009, o curso está sendo realizado pela Universidade Federal de São Carlos, no Estado de São Paulo, em parceira com a Unemat (Universidade Estadual de Mato Grosso) e apoio financeiro da Fundação de Apoio a Pesquisa no Estado de Mato Grosso (Fapemat).