Notícias / Meio Ambiente
O que fazer com o lixo eletrônico
Da assessoira
Aparelhos eletroeletrônicos como computador, celular, DVD e tantos outros que são fabricados aos milhões, logo se tornarão obsoletos diante de novos lançamentos. Os avanços tecnológicos e a indústria do consumo fazem com que esses aparelhos "velhos" se transformem rapidamente em produtos descartáveis. Um dos grandes problemas dessa cadeia é justamente esse: em todo o mundo se produz cada vez mais o lixo eletrônico.Preocupados com a destinação correta desses materiais descartados, de forma que não agrida o meio ambiente ou afete a saúde da população, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano (Smades) orienta sobre os prováveis danos causados à saúde e sobre a destinação correta desse material.
Legislação
A normativa da Lei Estadual n° 8.876, de 16 de maio de 2008, publicada no Diário Oficial nº 24.835, de 16/05/2008, em seu Artigo 4º estabelece que “Os resíduos ou sobras de dispositivos eletroeletrônicos que são descartados por estarem danificados, fora de uso ou obsoletos deverão ser entregues pelos usuários aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada pelas respectivas indústrias, para repasse aos fabricantes ou importadores, para que estes adotem, diretamente ou através de terceiros os procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequada dentro dos princípios das normas ambientais.”
Substâncias e Danos
Alguns exemplos do perigo dos componentes do lixo eletrônico: o chumbo, que é encontrado no computador, nos celulares e em aparelhos de televisão, pode causar danos no sistema nervoso e sanguíneo. Já o mercúrio, usado nos computadores, monitores e televisores de tela plana, pode causar danos no fígado e no cérebro. Na fabricação do celular as indústrias utilizam o arsênico, que além das doenças de pele, pode causar câncer de pulmão, além de danificar o sistema nervoso.
De acordo com o secretário Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano, Archimedes Pereira Lima Neto, existem estudos sobre legislação municipal e sistema de reciclagem que estabelecem a destinação e tratamento do lixo eletrônico no município de Cuiabá, estabelecidos pelo Fórum Municipal Lixo e Cidadania.
A alternativa no município atualmente é repassar o lixo às lojas revendedoras ou para as cooperativas de reciclagem, que podem encaminhar para as indústrias fabricantes dos resíduos de eletroeletrônicos.
“Uma boa alternativa para quem não sabe o que fazer com o aparelho eletrônico que não tem mais serventia alguma, é doá-lo a instituições que realizam trabalhos sociais e que necessitam e esperam esse tipo de ajuda. São organizações, por exemplo, que capacitam jovens para trabalhar na montagem e manutenção de computadores ou que promovem a inclusão digital. Além de contar com a gratidão das pessoas que serão beneficiadas por esse gesto de solidariedade, o meio ambiente também agradece”, pontuou Archimedes Neto.Leia mais sobre lixo eletrônico, seus perigos ao meio ambiente e o que fazer com ele no Site: www.lixoeletronico.org
Legislação
A normativa da Lei Estadual n° 8.876, de 16 de maio de 2008, publicada no Diário Oficial nº 24.835, de 16/05/2008, em seu Artigo 4º estabelece que “Os resíduos ou sobras de dispositivos eletroeletrônicos que são descartados por estarem danificados, fora de uso ou obsoletos deverão ser entregues pelos usuários aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada pelas respectivas indústrias, para repasse aos fabricantes ou importadores, para que estes adotem, diretamente ou através de terceiros os procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequada dentro dos princípios das normas ambientais.”
Substâncias e Danos
Alguns exemplos do perigo dos componentes do lixo eletrônico: o chumbo, que é encontrado no computador, nos celulares e em aparelhos de televisão, pode causar danos no sistema nervoso e sanguíneo. Já o mercúrio, usado nos computadores, monitores e televisores de tela plana, pode causar danos no fígado e no cérebro. Na fabricação do celular as indústrias utilizam o arsênico, que além das doenças de pele, pode causar câncer de pulmão, além de danificar o sistema nervoso.
De acordo com o secretário Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano, Archimedes Pereira Lima Neto, existem estudos sobre legislação municipal e sistema de reciclagem que estabelecem a destinação e tratamento do lixo eletrônico no município de Cuiabá, estabelecidos pelo Fórum Municipal Lixo e Cidadania.
A alternativa no município atualmente é repassar o lixo às lojas revendedoras ou para as cooperativas de reciclagem, que podem encaminhar para as indústrias fabricantes dos resíduos de eletroeletrônicos.
“Uma boa alternativa para quem não sabe o que fazer com o aparelho eletrônico que não tem mais serventia alguma, é doá-lo a instituições que realizam trabalhos sociais e que necessitam e esperam esse tipo de ajuda. São organizações, por exemplo, que capacitam jovens para trabalhar na montagem e manutenção de computadores ou que promovem a inclusão digital. Além de contar com a gratidão das pessoas que serão beneficiadas por esse gesto de solidariedade, o meio ambiente também agradece”, pontuou Archimedes Neto.Leia mais sobre lixo eletrônico, seus perigos ao meio ambiente e o que fazer com ele no Site: www.lixoeletronico.org