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Dólar comercial abre em baixa de 0,09% a R$ 2,288
AE
O dólar comercial apresentou leve baixa de 0,09% na abertura dos negócios hoje, cotado a R$ 2,288 no mercado interbancário de câmbio. Ontem, a moeda norte-americana fechou em alta de 0,26%, a R$ 2,29.
Depois de apresentado o plano de socorro ao sistema financeiro e aprovado o pacote de estímulo à economia dos Estados Unidos, os mercados voltam a preocupar-se com a recessão global e mostram pessimismo, lá fora. Resta saber se isso afetará o ambiente ameno que se instalou no mercado doméstico de câmbio desde que a Petrobras emitiu US$ 1,5 bilhão, os investidores estrangeiros voltaram a comprar ações na Bolsa brasileira, a balança comercial mostrou sinal de melhora e o fluxo cambial retomou o azul.
Entre as boas notícias internas que ajudaram a acalmar o mercado de câmbio nos últimos dais, com certeza o fluxo financeiro está na liderança. E essa variável será monitorada de perto para definir o decorrer do pregão de hoje. Segundo informações oficiais da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), em fevereiro até a última segunda-feira (dia 9), o saldo de investimentos estrangeiros estava positivo em R$ 2,194 bilhões. Com isso, a conta negativa de janeiro (R$ 646 milhões) já foi compensada e, em 2009, o superávit chega a R$ 1,548 bilhão.
Quanto à balança comercial, houve superávit de US$ 471 milhões na primeira semana de fevereiro, depois de janeiro ter contabilizado saldos negativos em três semanas, e ter fechado com saída líquida de US$ 518 milhões. Assim, o déficit comercial de 2009, até o fim da primeira semana deste mês foi reduzido a US$ 47 milhões. Cálculos do mercado, ontem, computavam que de sexta-feira passada (dia 6) até a última terça-feira (dia 10), nada muito expressivo tinha mudado nesses números.
Já em relação à captação da Petrobras, mais do que pelo montante conseguido, o mercado empolgou-se com a demanda que os investidores estrangeiros apresentaram na operação: mais de US$ 5 bilhões. Segundo informações da estatal petrolífera anunciadas esta manhã, a captação atraiu mais de 230 investidores e os recursos serão destinados para o plano de negócios, entre outras coisas. O mercado espera, agora, que esse apetite seja canalizado para novas operações privadas.
Vale lembrar que o Banco Central oferta hoje até 51 mil contratos de swap cambial tradicional, com dois vencimentos. A oferta soma valor equivalente a US$ 2,5 bilhões. O leilão mira a rolagem de contratos do mesmo tipo que vencem em 2 de março deste ano e totalizam US$ 7,1 bilhões. A operação ocorre das 12h30 às 13 horas, e o resultado será divulgado a partir das 14h30. Todos os horários são de Brasília.
Depois de apresentado o plano de socorro ao sistema financeiro e aprovado o pacote de estímulo à economia dos Estados Unidos, os mercados voltam a preocupar-se com a recessão global e mostram pessimismo, lá fora. Resta saber se isso afetará o ambiente ameno que se instalou no mercado doméstico de câmbio desde que a Petrobras emitiu US$ 1,5 bilhão, os investidores estrangeiros voltaram a comprar ações na Bolsa brasileira, a balança comercial mostrou sinal de melhora e o fluxo cambial retomou o azul.
Entre as boas notícias internas que ajudaram a acalmar o mercado de câmbio nos últimos dais, com certeza o fluxo financeiro está na liderança. E essa variável será monitorada de perto para definir o decorrer do pregão de hoje. Segundo informações oficiais da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), em fevereiro até a última segunda-feira (dia 9), o saldo de investimentos estrangeiros estava positivo em R$ 2,194 bilhões. Com isso, a conta negativa de janeiro (R$ 646 milhões) já foi compensada e, em 2009, o superávit chega a R$ 1,548 bilhão.
Quanto à balança comercial, houve superávit de US$ 471 milhões na primeira semana de fevereiro, depois de janeiro ter contabilizado saldos negativos em três semanas, e ter fechado com saída líquida de US$ 518 milhões. Assim, o déficit comercial de 2009, até o fim da primeira semana deste mês foi reduzido a US$ 47 milhões. Cálculos do mercado, ontem, computavam que de sexta-feira passada (dia 6) até a última terça-feira (dia 10), nada muito expressivo tinha mudado nesses números.
Já em relação à captação da Petrobras, mais do que pelo montante conseguido, o mercado empolgou-se com a demanda que os investidores estrangeiros apresentaram na operação: mais de US$ 5 bilhões. Segundo informações da estatal petrolífera anunciadas esta manhã, a captação atraiu mais de 230 investidores e os recursos serão destinados para o plano de negócios, entre outras coisas. O mercado espera, agora, que esse apetite seja canalizado para novas operações privadas.
Vale lembrar que o Banco Central oferta hoje até 51 mil contratos de swap cambial tradicional, com dois vencimentos. A oferta soma valor equivalente a US$ 2,5 bilhões. O leilão mira a rolagem de contratos do mesmo tipo que vencem em 2 de março deste ano e totalizam US$ 7,1 bilhões. A operação ocorre das 12h30 às 13 horas, e o resultado será divulgado a partir das 14h30. Todos os horários são de Brasília.