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Notícias / Picante

Julgamento

Da Redação

Em concordância com o que esperavam as mais de duzentas pessoas que passaram pelo julgamento do Édson Alves Delfino, acusado de violentar, matar e ocultar o cádaver de Kayto Brito, 10, o réu foi condenado a 35 anos. Por não ser réu primário Édson terá que cumprir a pena máxima, caso fosse considerado louco e encaminhado para tratamento psicológico ele poderia estar em liberdade dentro de poucos anos se comprovado que o tratamento tivesse surtido efeito. Justiça feita, assassino confesso pelo menos 30 anos na cadeia.
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