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Notícias / Política MT

Jaime saúda novos governantes

Da assessoria

“Quando um governante deixa seu posto, ele estabelece uma aliança com a história”, reconheceu hoje (31/3), em pronunciamento, o senador Jaime Campos ao manifestar seu entusiasmo com a posse de novos mandatários para concluir as gestões do governo mato-grossense e da prefeitura de Cuiabá.

O senador desejou pleno êxito ao empresário Silval Barbosa (PMDB) como governador de Mato Grosso, em substituição ao ex-governador Blairo Maggi (PR), e ao professor Francisco Galindo (PTB), que assumiu vaga deixada pelo prefeito de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB).

- A sucessão pacífica e tranqüila de governantes consagra-se como a travessia do tédio para a renovação de esperança, disse. “Entre as raízes mais profundas do estado do direito, a alternância de poder impõe-se como o instituto político mais puro e saudável da democracia”, reforçou.

Jaime também reconheceu a coragem de Maggi e Wilson por deixaram seus cargos para concorrer às eleições de outubro deste ano. “É a forma mais honesta de colocar à prova suas atuações frente à gestão dos negócios públicos”, admitiu. Mas, de qualquer maneira, ele compreende que agora cabe à história julgar os erros e acertos de cada um deles.

- Suas obras modificaram a paisagem, mas suas atitudes políticas transformaram vidas.

Usando um tom mais afirmativo, Jaime elogiou, especialmente, o prefeito Wilson Santos, que superou inúmeras crises na administração cuiabana. “Wilson foi um bravo. Ele não descansou um dia sequer”, frisou o parlamentar. “Exatamente por esse espírito altivo e aguerrido é que nosso partido, o Democratas, resolveu apoiá-lo na disputa pelo governo estadual, reeditando em Mato Grosso a aliança que elegerá José Serra ao Palácio do Planalto”.

Jaime Campos também pediu licença para dirigir-se diretamente ao governador recém-empossado Silval Barbosa para lembrá-lo que “Mato Grosso é um todo; uma comunidade indivisível em seus aspectos sociais e políticos”.

E concluiu:

- O crescimento econômico não se limita à lucratividade individual. Ele deve se espraiar por toda a sociedade, como um vento suave que dinamiza a coletividade. Pois não existe Estado rico onde o povo é pobre e morre nas filas por falta de atendimento médico.
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